Crianças desastradas têm mais risco de ser obesas, diz estudo
Crianças desastradas e com pouca coordenação motora têm mais chance de ser obesas na vida adulta, segundo apontou uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha.
Pesquisadores do Imperial College of London e da Universidade Orebro, na Suécia, aplicaram testes envolvendo 11 mil pessoas e verificaram que crianças desajeitadas tinham mais chances de sofrer de obesidade aos 33 anos.
O estudo, publicado no site da revista especializada British Medical Journal, baseou-se em testes aplicados para avaliar funções físicas e cognitivas.
O trabalho fez parte do projeto Estudo Nacional de Desenvolvimento Infantil, em andamento na Grã-Bretanha desde 1958.
Esportes
Nos testes, os especialistas mediram a habilidade do controle manual e coordenação motora em crianças de sete a 11 anos.
Quando os voluntários completaram 33 anos, tiveram sua massa corporal medida e comparada com os resultados dos testes.
Os pesquisadores concluíram que os participantes que obtiveram baixa pontuação na avaliação também tinham maior massa corporal.
As crianças de sete anos que demonstraram pouca coordenação motora tinham duas vezes mais chances de lutar contra a balança.
Os cientistas não analisaram a relação entre obesidade e baixa coordenação motora, mas alguns especialistas acreditam que a causa esteja ligada à prática de esportes durante a infância.
Para o médico Ian Campbell, da organização britânica Weight Concern, crianças com pouca coordenação motora e controle manual são menos ativas, portanto têm mais chance de ganhar peso.
"Todas as crianças, independentemente de suas habilidades naturais, devem ter o incentivo e apoio necessários para ser fisicamente ativas na escola e em casa", disse o médico.
Pesquisadores do Imperial College of London e da Universidade Orebro, na Suécia, aplicaram testes envolvendo 11 mil pessoas e verificaram que crianças desajeitadas tinham mais chances de sofrer de obesidade aos 33 anos.
O estudo, publicado no site da revista especializada British Medical Journal, baseou-se em testes aplicados para avaliar funções físicas e cognitivas.
O trabalho fez parte do projeto Estudo Nacional de Desenvolvimento Infantil, em andamento na Grã-Bretanha desde 1958.
Esportes
Nos testes, os especialistas mediram a habilidade do controle manual e coordenação motora em crianças de sete a 11 anos.
Quando os voluntários completaram 33 anos, tiveram sua massa corporal medida e comparada com os resultados dos testes.
Os pesquisadores concluíram que os participantes que obtiveram baixa pontuação na avaliação também tinham maior massa corporal.
As crianças de sete anos que demonstraram pouca coordenação motora tinham duas vezes mais chances de lutar contra a balança.
Os cientistas não analisaram a relação entre obesidade e baixa coordenação motora, mas alguns especialistas acreditam que a causa esteja ligada à prática de esportes durante a infância.
Para o médico Ian Campbell, da organização britânica Weight Concern, crianças com pouca coordenação motora e controle manual são menos ativas, portanto têm mais chance de ganhar peso.
"Todas as crianças, independentemente de suas habilidades naturais, devem ter o incentivo e apoio necessários para ser fisicamente ativas na escola e em casa", disse o médico.
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