Vilarejo de Champagne, na Suíça, luta para dar nome aos seus vinhos
Moradores do vilarejo de Champagne, na Suíça, disseram que vão continuar lutando para derrubar uma proibição que os impede de usar o nome do local nos rótulos das garrafas de vinho produzidas localmente.
De acordo com leis comerciais, o uso do nome 'champagne' é permitido apenas para os produtos da região francesa famosa por seu vinho espumante.
Um acordo entre a Suíça e a União Européia estabeleceu, em 2004, que o vilarejo pararia de usar seu nome para rotular os produtos fabricados no local.
"Nesta cidade nós não temos mais o direito de usar nosso próprio nome", disse Thomas Bindschedler, porta-voz do comitê de ação de Champagne, durante um protesto neste sábado.
"Num mercado em que os consumidores estão cada vez mais preocupados com as responsabilidades dos produtores, isso é fatal", disse.
Ainda segundo Bindschedler, o vilarejo já chegou a vender até 110 mil garrafas de vinho por ano. Em 2007, esse número caiu para 32 mil depois que o vinho passou a ser vendido em garrafas que não indicavam o local da produção.
O protesto na Suíça acontece depois que uma padaria em Paris foi processada por vender biscoitos com o nome "Receita de Champanhe".
Segundo seus habitantes, Champagne foi fundada no ano 885 e os primeiros registros da produção de vinho no local datam de 1657.
De acordo com leis comerciais, o uso do nome 'champagne' é permitido apenas para os produtos da região francesa famosa por seu vinho espumante.
Um acordo entre a Suíça e a União Européia estabeleceu, em 2004, que o vilarejo pararia de usar seu nome para rotular os produtos fabricados no local.
"Nesta cidade nós não temos mais o direito de usar nosso próprio nome", disse Thomas Bindschedler, porta-voz do comitê de ação de Champagne, durante um protesto neste sábado.
"Num mercado em que os consumidores estão cada vez mais preocupados com as responsabilidades dos produtores, isso é fatal", disse.
Ainda segundo Bindschedler, o vilarejo já chegou a vender até 110 mil garrafas de vinho por ano. Em 2007, esse número caiu para 32 mil depois que o vinho passou a ser vendido em garrafas que não indicavam o local da produção.
O protesto na Suíça acontece depois que uma padaria em Paris foi processada por vender biscoitos com o nome "Receita de Champanhe".
Segundo seus habitantes, Champagne foi fundada no ano 885 e os primeiros registros da produção de vinho no local datam de 1657.
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