Crise de meia-idade se torna 2ª causa de divórcios na Grã-Bretanha
Uma pesquisa realizada na Grã-Bretanha identificou que a crise da meia-idade já é a segunda maior causa de divórcios no Reino Unido.
Os pesquisadores entrevistaram 100 dos principais advogados especialistas em matrimônio na Grã-Bretanha e indicaram que a principal causa de divórcio no país continua sendo, pelo quinto ano consecutivo, a infidelidade.
Em 2007, 29% dos casamentos foram terminados por causa de infidelidade. Em dois terços dos casos (78%), foi o homem que teve um caso extraconjugal.
Mas a crise da meia-idade, que, no ano anterior, foi a razão apontada para justificar apenas 2% dos divórcios, em 2007 foi responsável por 14% das separações.
Os problemas de família foram identificados pelos entrevistados como a terceira principal causa dos divórcios no país, com 11% dos casos.
Segundo a pesquisa, realizada pela empresa de consultoria britânica Grant Thornton e divulgada nesta segunda-feira, a crise de meia-idade parece ser um fenômeno que afeta em particular o mundo masculino.
Na grande maioria dos casos (93%), foi a crise do parceiro masculino que levou ao divórcio. Os restantes 7% foram atribuídos a mulheres.
Desconfiança
A pesquisa ressalta que 67% dos advogados entrevistados afirmaram que seus clientes haviam contratado detetives particulares para investigar as suspeitas de infidelidade no casamento. Destes, 64% eram mulheres que queriam investigar a conduta de seus maridos.
"Os casamentos deveriam ser construídos com confiança, mas os números mostram que este nem sempre é o caso, já que mais de dois terços dos advogados tinham clientes que usaram detetives particulares", diz Andrea McLaren, uma das diretoras da Grant Thornton.
Ela ressalta ainda que a procura por detetives reflete o crescente número de casamentos que terminam por causa da infidelidade.
"Os casos amorosos continuam sendo um fenômeno sempre presente e tem sido a principal causa da deterioração dos casamentos desde que nossa pesquisa foi iniciada, há cinco anos", afirmou McLaren.
"Como os casos amorosos continuam sendo a principal causa dos divórcios, não é surpresa que o uso de detetives particulares continue a aumentar", conclui.
Os pesquisadores entrevistaram 100 dos principais advogados especialistas em matrimônio na Grã-Bretanha e indicaram que a principal causa de divórcio no país continua sendo, pelo quinto ano consecutivo, a infidelidade.
Em 2007, 29% dos casamentos foram terminados por causa de infidelidade. Em dois terços dos casos (78%), foi o homem que teve um caso extraconjugal.
Mas a crise da meia-idade, que, no ano anterior, foi a razão apontada para justificar apenas 2% dos divórcios, em 2007 foi responsável por 14% das separações.
Os problemas de família foram identificados pelos entrevistados como a terceira principal causa dos divórcios no país, com 11% dos casos.
Segundo a pesquisa, realizada pela empresa de consultoria britânica Grant Thornton e divulgada nesta segunda-feira, a crise de meia-idade parece ser um fenômeno que afeta em particular o mundo masculino.
Na grande maioria dos casos (93%), foi a crise do parceiro masculino que levou ao divórcio. Os restantes 7% foram atribuídos a mulheres.
Desconfiança
A pesquisa ressalta que 67% dos advogados entrevistados afirmaram que seus clientes haviam contratado detetives particulares para investigar as suspeitas de infidelidade no casamento. Destes, 64% eram mulheres que queriam investigar a conduta de seus maridos.
"Os casamentos deveriam ser construídos com confiança, mas os números mostram que este nem sempre é o caso, já que mais de dois terços dos advogados tinham clientes que usaram detetives particulares", diz Andrea McLaren, uma das diretoras da Grant Thornton.
Ela ressalta ainda que a procura por detetives reflete o crescente número de casamentos que terminam por causa da infidelidade.
"Os casos amorosos continuam sendo um fenômeno sempre presente e tem sido a principal causa da deterioração dos casamentos desde que nossa pesquisa foi iniciada, há cinco anos", afirmou McLaren.
"Como os casos amorosos continuam sendo a principal causa dos divórcios, não é surpresa que o uso de detetives particulares continue a aumentar", conclui.
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