Ovo imperial russo é vendido por R$ 33,5 milhões
Um raro ovo Fabergé, que permaneceu na família de banqueiros Rothschild por mais de cem anos, foi vendido nesta quinta-feira em um leilão na Christie's de Londres por 9 milhões de libras, o equivalente a cerca de R$ 33,5 milhões.
O ovo cor-de-rosa com um galo cravejado de diamantes no topo faz parte de uma tradição da família imperial russa desde 1885 até a Revolução Russa, em 1917.
O primeiro ovo foi encomendado ao joalheiro russo Peter Carl Fabergé pelo imperador Alexandre 3º, que queria dar um presente de Páscoa à esposa, a imperadora Maria Fedorovna. Todos os anos, na Páscoa, ela passou a ganhar um ovo diferente, sempre com um presente em seu interior.
O preço do ovo vendido nesta quinta-feira é considerado recorde pela Christie's para ovos Fabergé, já que o mais caro antes deste tinha sido vendido por US$ 9,6 milhões (o equivalente a R$ 17,3 milhões) na Christie's de Nova York.
Os preços de arte russa têm aumentado nos últimos dois anos, devido à crescente riqueza do país que impulsionou as obras de arte para o mercado internacional.
De acordo com o porta-voz da Christie's, as vendas de arte russa na casa de leilão aumentaram de 13 milhões de libras, em 2004, para 38 milhões de libras, em 2006.
O ovo cor-de-rosa com um galo cravejado de diamantes no topo faz parte de uma tradição da família imperial russa desde 1885 até a Revolução Russa, em 1917.
O primeiro ovo foi encomendado ao joalheiro russo Peter Carl Fabergé pelo imperador Alexandre 3º, que queria dar um presente de Páscoa à esposa, a imperadora Maria Fedorovna. Todos os anos, na Páscoa, ela passou a ganhar um ovo diferente, sempre com um presente em seu interior.
O preço do ovo vendido nesta quinta-feira é considerado recorde pela Christie's para ovos Fabergé, já que o mais caro antes deste tinha sido vendido por US$ 9,6 milhões (o equivalente a R$ 17,3 milhões) na Christie's de Nova York.
Os preços de arte russa têm aumentado nos últimos dois anos, devido à crescente riqueza do país que impulsionou as obras de arte para o mercado internacional.
De acordo com o porta-voz da Christie's, as vendas de arte russa na casa de leilão aumentaram de 13 milhões de libras, em 2004, para 38 milhões de libras, em 2006.
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