Café pode reduzir risco de câncer de pele, diz pesquisa
O consumo de café pode reduzir o risco de desenvolver o câncer de pele, segundo estudo realizado na Wayne State University, em Detroit, nos Estados Unidos.
Em artigo publicado no European Journal of Cancer Prevention, os cientistas dizem ter descoberto que a prevalência da forma menos maligna da doença (não-melanoma) caiu em pelo menos 30% nas pessoas que tomavam seis ou mais xícaras de café por dia.
Naquelas que consumiam duas ou três xícaras diárias, o risco era 12% menor.
"Entre as possíveis explicações para o efeito protetor da cafeína estão o seu efeito antioxidante ou o fato de ela inibir a síntese de DNA e as divisões celulares, ajudando a evitar o alastramento das células cancerígenas", explicou Ernest Abel, um dos autores da pesquisa.
Homens e mulheres
A equipe de cientistas comparou as taxas de câncer de pele não-melanoma entre mais de 77,3 mil mulheres brancas com 50 anos de idade ou mais.
Eles excluíram mulheres de outras origens étnicas porque elas apresentam uma incidência muito menor da doença.
Segundo os pesquisadores, as descobertas podem ser aplicadas igualmente a homens e mulheres de todas as idades.
O estudo concluiu ainda que o consumo de café descafeinado não tem efeito sobre as chances de desenvolver a doença.
O câncer de pele é o de maior incidência no Brasil. Em 2006, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) previu 122,4 mil novos casos da doença neste ano.
Em artigo publicado no European Journal of Cancer Prevention, os cientistas dizem ter descoberto que a prevalência da forma menos maligna da doença (não-melanoma) caiu em pelo menos 30% nas pessoas que tomavam seis ou mais xícaras de café por dia.
Naquelas que consumiam duas ou três xícaras diárias, o risco era 12% menor.
"Entre as possíveis explicações para o efeito protetor da cafeína estão o seu efeito antioxidante ou o fato de ela inibir a síntese de DNA e as divisões celulares, ajudando a evitar o alastramento das células cancerígenas", explicou Ernest Abel, um dos autores da pesquisa.
Homens e mulheres
A equipe de cientistas comparou as taxas de câncer de pele não-melanoma entre mais de 77,3 mil mulheres brancas com 50 anos de idade ou mais.
Eles excluíram mulheres de outras origens étnicas porque elas apresentam uma incidência muito menor da doença.
Segundo os pesquisadores, as descobertas podem ser aplicadas igualmente a homens e mulheres de todas as idades.
O estudo concluiu ainda que o consumo de café descafeinado não tem efeito sobre as chances de desenvolver a doença.
O câncer de pele é o de maior incidência no Brasil. Em 2006, o Instituto Nacional de Câncer (Inca) previu 122,4 mil novos casos da doença neste ano.
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