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Mês do Orgulho LGBTQ+

Brasil é o país que mais pesquisa a palavra homofobia na internet

Homofobia - Getty Images/iStockphoto
Homofobia Imagem: Getty Images/iStockphoto

30/06/2019 09h03

O Brasil foi o país em que a palavra homofobia foi mais pesquisada no Google no último ano. Em seguida aparecem Bolívia, Costa Rica, Paraguai e Honduras. A informação é do escritório da empresa no Brasil. O mecanismo de busca é o mais popular aqui, com mais de 94% de participação de mercado.

O ranking é formado a partir da consulta que usuários fazem de uma determinada palavra. Dessa procura a empresa produz uma medida, que denomina "índice de interesse" (em uma escala de 0 a 100). Na avaliação, foram consideradas as buscas dos últimos 12 meses. Ele compara o termo, mesmo que ele seja consultado em distintos idiomas.

O "índice de interesse" do Brasil ficou em 100. As demais nações em que o termo é popular ficaram da seguinte maneira: Bolívia (73), Costa Rica (64), Paraguai (63) e Honduras (60). As nações em que o termo foi menos buscado foram Japão, Tailândia e Irã.

O Google listou as perguntas mais pesquisadas pelos brasileiros relacionadas à palavra homofobia, considerando o mês de junho. As principais foram: O que é ser homofóbico?; O que é preconceito homofóbico?; De que maneira a homofobia e transfobia se materializam?; Quais as causas da homofobia?; e O que é homofobia institucional?

Estados

No recorte por estados, também consideradas as buscas do mês de junho, o termo "orgulho LGBT" gerou mais procura em São Paulo, com índice de interesse 100. Em seguida vêm Amapá (62), Rio de Janeiro e Distrito Federal (53) e Rio Grande do Norte (51).

Orgulho LGBT

O Google também divulgou as perguntas mais pesquisadas pelos brasileiros sobre o termo "Orgulho LGBT". As mais colocadas no mecanismo foram O que implica tirar LGBT dos Direitos Humanos?; O que o movimento LGBT reivindica?; Quais são os projetos de leis aprovados sobre direitos da comunidade LGBT?; O que são as diretrizes dos direitos LGBT? e Quais são os Direitos LGBT?.

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