Gucci apresenta o 'dândi moderno' em Milão
ROMA, 19 Jan 2009 (AFP) - A famosa marca italiana Gucci apresentou, nesta segunda-feira, em Milão, suas criações de um "dândi moderno" para o homem de 2009-2010, com ternos completos, camisas de cores radiantes e gravatas listradas.
O homem "Gucci" tem este ano um estilo muito pessoal, que oscila entre o rock e o eletrônico, com ternos xadrez e tweed, camisa vermelha com gola rosada bem apertada e acompanhada de uma fina gravata listrada.
A maison põe de lado a crise econômica e exibe jaquetas curtas de couro de cavalo, crocodilo, ou carneiro, e até de vinil brilhante, tudo isso sobre calças colantes, ao estilo das "leggins" femininas.
Os "dândis modernos" da estilista Frida Giannini têm sapatos pontiagudos e um ar andrógino.
As criações do britânico John Richmond para o próximo inverno são mais sóbrias em relação ao seu bem-sucedido estilo transgressor do passado, jogando com ternos e jaquetas sobre calças largas com pinças na frente que se fecham na panturrilha.
O lado provocador do estilista reaparece em algumas peças da coleção, como o casaco preto com uma caveira dourada bordada nas costas, ou um extravagante casaco preto com lantejoulas.
A semana de moda masculina de Milão, que foi aberta no sábado e dura quatro dias, realiza numerosas apresentações fora do calendário oficial, como é o caso de Dolce&Gabbana e Marni.
Os grandes nomes da moda alardeiam ostentação para evitar contágio pelo pessimismo que se espalha pelo mundo por causa da crise econômica e propõem looks criativos e audaciosos, com detalhes e cortes inovadores.
Enquanto Prada apresenta uma coleção dominada pelo tradicional, com casacos grossos e terno de cashmere, nas cores cinza, branco e preto, Armani adverte que quis evitar o esbanjamento.
"Pedi a meus colaboradores que evitassem o desperdício e oferecessem um leque de roupas menos amplo. É preciso cortar os galhos secos", justificou Armani, garantindo que o bem-estar voltará em 2010.
Para Versace, o homem é viril, mesmo que, em algumas vezes, deixe-se levar por excentricidades.
As calças, retas e às vezes com uma dobra frontal, são acompanhadas por casacos cinzentos, jaquetões de lã azul-escura e até por um casaco azul-turquesa.
O "belo tenebroso" proposto por Versace é bonito e, às vezes, inquietante, com casacos de chinchila - o mais barato custa 1.200 euros -, ternos cortados à perfeição, ombros largos e um ar de Hollywood anos 1930 e elegante cachecol de pele.
Os desfiles, dominados até agora por jaquetões, plumas e samarras, terminarão nesta terça-feira com desfiles de Giorgio Armani, DSquared, Marithé e François Girbaud e D&G.
O homem "Gucci" tem este ano um estilo muito pessoal, que oscila entre o rock e o eletrônico, com ternos xadrez e tweed, camisa vermelha com gola rosada bem apertada e acompanhada de uma fina gravata listrada.
A maison põe de lado a crise econômica e exibe jaquetas curtas de couro de cavalo, crocodilo, ou carneiro, e até de vinil brilhante, tudo isso sobre calças colantes, ao estilo das "leggins" femininas.
Os "dândis modernos" da estilista Frida Giannini têm sapatos pontiagudos e um ar andrógino.
As criações do britânico John Richmond para o próximo inverno são mais sóbrias em relação ao seu bem-sucedido estilo transgressor do passado, jogando com ternos e jaquetas sobre calças largas com pinças na frente que se fecham na panturrilha.
O lado provocador do estilista reaparece em algumas peças da coleção, como o casaco preto com uma caveira dourada bordada nas costas, ou um extravagante casaco preto com lantejoulas.
A semana de moda masculina de Milão, que foi aberta no sábado e dura quatro dias, realiza numerosas apresentações fora do calendário oficial, como é o caso de Dolce&Gabbana e Marni.
Os grandes nomes da moda alardeiam ostentação para evitar contágio pelo pessimismo que se espalha pelo mundo por causa da crise econômica e propõem looks criativos e audaciosos, com detalhes e cortes inovadores.
Enquanto Prada apresenta uma coleção dominada pelo tradicional, com casacos grossos e terno de cashmere, nas cores cinza, branco e preto, Armani adverte que quis evitar o esbanjamento.
"Pedi a meus colaboradores que evitassem o desperdício e oferecessem um leque de roupas menos amplo. É preciso cortar os galhos secos", justificou Armani, garantindo que o bem-estar voltará em 2010.
Para Versace, o homem é viril, mesmo que, em algumas vezes, deixe-se levar por excentricidades.
As calças, retas e às vezes com uma dobra frontal, são acompanhadas por casacos cinzentos, jaquetões de lã azul-escura e até por um casaco azul-turquesa.
O "belo tenebroso" proposto por Versace é bonito e, às vezes, inquietante, com casacos de chinchila - o mais barato custa 1.200 euros -, ternos cortados à perfeição, ombros largos e um ar de Hollywood anos 1930 e elegante cachecol de pele.
Os desfiles, dominados até agora por jaquetões, plumas e samarras, terminarão nesta terça-feira com desfiles de Giorgio Armani, DSquared, Marithé e François Girbaud e D&G.
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