10 desastres de beleza que você cometeu na infância e na adolescência
Quando criança, você via a sua mãe usando um negócio estranho para deixar os lábios coloridos e nunca entendeu se ele era feito para comer ou para passar. Já na adolescência, você queria ter os mesmos fios descoloridos dos seus ídolos e decidia que dava sim para fazer o visual em casa. Com papel crepom. Quando somos jovens, confusos e/ou inconsequentes, sempre cometemos algum tipo de atrocidade estética. O UOL Mulher te ajuda a relembrar 10 desastres de beleza pelas quais você passou quando era mais jovem:
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Comer batom
"Não é para comer? É para passar?". Você achou fofo quando viu no vídeo, mas você também já teve que ouvir esta explicação quando a sua mãe chegou casa e te viu se empanturrando com o batom dela. Isso quando você não queria encarnar a Globeleza e pintava o seu corpo todinho com o cosmético.
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Embaraçar o cabelo na escova
As escovas redondas eram as principais protagonistas deste tipo de desastre. A gente achava que para cachear os fios ou modelá-los bastava enrolá-los no item. Aí, para tirar, só com muito jogo de cintura ou uma boa tesourada.
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Queimar o cabelo com chapinha/babyliss
No início dos anos 2000, chapinhas e babyliss eram itens acessíveis a qualquer adolescente. Como a prudência sempre ficava em terceiro ou quarto lugar na lista de cuidados na hora de fazer um penteado, os "acidentes" envolvendo cabelos derretidos e com cheiro de queimado não eram raros.
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Tintura com papel crepom
Quem nunca quis ter o cabelo colorido de Gwen Stefani nos anos 90? Mas o processo exigia dinheiro e paciência. A versão "pobrinha" era usar papel crepom que, na água quente, solta corante e pode realmete tingir os fios. Duro era ver a cor escorrendo pelo rosto e pescoço quando você suava na aula de educação física.
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Chiclete no cabelo
Dificilmente a gente fazia este tipo de atrocidade a nós mesmos. Era mais comum colarmos um chiclete mascado no cabelo de uma pessoa que não gostávamos muito. Por isso, ficar com um chiclete no cabelo era duplamente doloroso, pois percebíamos que não éramos exatamente queridos por um de nossos coleguinhas e tirá-lo era uma missão quase impossível.
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Raspar a sobrancelha
A gente não entende muito bem o porquê até hoje, mas todo mundo já teve um dia que pensou que seria uma boa ideia raspar a sobrancelha. Talvez nos ajude a aprender a se dar valor ao que se tem, porque só sabemos como aquele chumaço de pelos faz falta quando o vemos cair na pia do banheiro.
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"Mutilar" o próprio cabelo
Você até podia chamar de "dar um corte na franja" ou "acertar o comprimento", mas o que você fazia no seu cabelo na adolescência era mutilação mesmo. Franja curta demais era o básico para os adeptos do cabelo "Faça você mesmo". Ainda bem que hoje em dia o corte tipo Bettie Page está na moda e a gente paga menos mico quando cometemos este tipo de desastre, né? Porque, sim, a gente faz isso até na vida adulta.
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Descolorir o cabelo em casa
Parecia fácil ter um cabelo branquinho, base perfeita para uma cor fantasia. Afinal, são apenas dois ingredientes, pó descolorante e água oxigenada, certo? A "brincadeira" podia dar certo ou muito, muito errado. Cabelos caindo ou com corte químico são apenas alguns efeitos colaterais da peripécia adolescente. E a coragem para ir à aula no dia seguinte parecendo um Pokémon?
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Passar corretivo nas unhas
A aula estava um tédio e o "branquinho" estava ali, tão sedutor, te chamando para fazer "arte". Aí você passava o corretivo nas unhas, sentia aquele geladinho do produto e parecia que tudo estava bem. Até aquilo secar e parecer um cimento nos seus dedos. Para tirar, apenas muita acetona e paciência funcionavam.
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Piercing caseiro
Hoje em dia você até pode achar que fazer um piercing na orelha ou no umbigo com a ajuda de uma agulha e borracha não é exatamente uma boa ideia, mas na adolescência você era capaz de tudo para ser rebelde. O que você precisava era um amigo corajoso para fazer o furo e outro para segurar a sua mão. E sorte, claro, para não atingir um nervo ou ter uma hemorragia por ter furado o lugar errado.
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