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Céu de novembro de 2012: eclipse solar total em Escorpião promete mês movimentado

Barbara Abramo

Do UOL, em São Paulo

30/10/2012 12h31

Novembro começa trazendo esperança, embalado já na primeira semana pela minguante lunar no dia 6 que, com seu clima de reflexão e revisão das ações passadas, nos traz o apoio de Júpiter e de Vênus, ambos bem aspectados com a Lua. O toque da criatividade e da alegria é condição essencial para revisar as ações passadas, assim como as decisões tomadas com base no conceito de poder e controle. Neste clima de revisão, é que ocorre a eleição nos Estados Unidos, evidenciando a busca por novos caminhos.

Para o Brasil, novembro será um mês movimentado, especialmente para o governo de Dilma Rousseff, pois logo na segunda semana teremos um eclipse solar total em Escorpião. Esse eclipse ocorrerá no dia 13, incidindo diretamente nos altos escalões --pode ser uma crise ou um desafio mais grave que vai colocar em xeque a autoridade tanto de nossa presidente quanto do pessoal diretamente ligado a ela. Ataques e problemas com a reputação precisarão ser enfrentados sem demora, e com toda lisura e coragem, para evitar desdobramentos futuros prejudiciais.

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Mercúrio, o planeta das comunicações e das estradas, complica um pouco mais o cenário, adicionando confusão às declarações e pronunciamentos do governo federal. Por causa desta crise, é bem possível que Dilma tenha de rever uma posição anterior a respeito de seu ministério, ou trocar um ministro. Neste período, ainda poderemos ter alterações nas taxas de juros.

Cortar o mal pela raiz é uma expressão popular que se adéqua perfeitamente ao cenário astral da primeira quinzena. Efetivamente, haverá espaço para muitas discussões. Mas, para corrigir problemas, somente atitudes que podem a raiz dos problemas serão suficientes. É justamente essa a função do eclipse solar em Escorpião.

Na segunda quinzena, Vênus sai de Libra, onde permaneceu algumas semanas em um trajeto muito propício para os negócios internacionais, as relações com outros países e o comércio com os vizinhos da América Latina. Finalmente, Vênus se despede de Libra, armando um lindo aspecto com a Lua no dia 20, justamente quando começa a fase crescente do ciclo lunar.

A passagem de Vênus para Escorpião informa sobre oscilações e problemas na diplomacia, que afetarão diretamente o Governo Federal. Tentativas de apaziguamento serão infrutíferas, pelo menos até o fim do mês. No entanto, o contato de Vênus e Saturno, ambos em conjunção, forma o cenário para decisões duradouras sobre nossa presidente. Um ciclo estará terminando para ela e seu ministério, provavelmente com a mudança de pessoal nos altos escalões.

Também na terceira semana, Netuno em Peixes recebe aspecto de Vênus e Saturno, ressaltando o poder econômico da moda e boas decisões de longo prazo no campo burocrático, em relação às artes visuais.

Na última semana, teremos a entrada do Sol em Sagitário, signo de aventura, esperança, ousadia e dado a alargar territórios e visões de mundo. Pelo bom aspecto que forma com Áries nos primeiros dias, sabemos que haverá uma notícia animadora, pelo menos, no campo da tecnologia. Pode ser um telescópio novo, uma estrada importante que fica pronta, o anúncio de alguma descoberta no espaço exterior ou melhoria da rede de comunicações.

No fim de novembro, chega a vez de deixar para trás as fofocas e os desentendimentos entre governo federal e estaduais. No dia 28, a Lua se encontra próxima de Júpiter, ambos transitando na área que representa as oposições políticas ao governo federal. Será aí que algum evento pode representar o sinal inequívoco da superação de esperanças vãs por parte dos setores oposicionistas --talvez relacionado a temas como construção de estradas, metrôs ou aviação.

Será justamente no fim de novembro que se arma a conjunção de dois guerreiros: Marte e Plutão, ambos no ambicioso e inflexível Capricórnio, duplicando a força das Câmaras e do Senado no Brasil. Apoios ao governo federal são esperados, já que essa conjunção lança um olhar benevolente para Vênus e Saturno, ambos sobre os ombros da presidente Dilma. O problema são as promessas feitas que, uma vez oficializadas, serão problemáticas no futuro para o governo federal.

Sem dúvidas, a última semana do mês será recheada de notícias e eventos, mais uma vez colocando a presidente Dilma, o Congresso e as oposições no centro das atenções.

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