Todas sabem, em todo o espectro de diversidade das mulheres. A atriz Lindsay Lohanne conta que é muito tímida, mas acaba chamando muita atenção em público, especialmente quando está arrumada para sair. "Tenho 1,80m, imagina. De salto, então? Maquiada, com cabelo pronto...", conta. Nesses casos - assim como durante a noite e em trajetos mais ermos - ela prefere ir de Uber. "Uso bastante quando vou sair, e nunca tive nenhum problema de passar constrangimento, nada disso", diz. "Não sei se pelo fato de ser uma mulher trans ficam receosos de falar alguma coisa. Mas sempre são totalmente profissionais".
De fato, a Uber tem um Código de Conduta rigoroso, que proibe qualquer comportamento violento, discriminatório ou assediador. Isso faz muita diferença para as usuárias e motoristas parceiras na prática. A empresa também compartilha conteúdos educativos em parceria com a PROMUNDO sobre violência de gênero, identidade de gênero, orientação sexual e raça com motoristas parceiros e usuários para ajudar a criar uma plataforma mais inclusiva, respeitosa e também segura.
Tanto Lindsay quanto Alice usam alguns dos recursos de segurança disponibilizados para usuárias (os) do aplicativo. "Minha avó sempre se sentiu insegura de se locomover 'como uma mulher sozinha'", conta Alice. Hoje, quando ela precisa ir a algum compromisso sem acompanhante, a neta ajuda a chamar o carro no app e a avó pode checar o nome, foto, placa e avaliação do motorista, o que a tranquiliza. "Ela também gosta de saber que consigo acompanhar em tempo real a viagem".