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Este conteúdo é uma produção do UOL Content_Lab para Chevrolet e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL. Publicado em Outubro de 2021

Prontas para restartar

Recomeçar é um desafio que cada vez mais mulheres decidem encarar, seja na carreira, seja na vida pessoal

oferecido por Selo Publieditorial

Conectada, obstinada e decidida são adjetivos que representam bem uma mulher que está à frente de sua própria história. Elas integram a força de trabalho no país, encabeçam negócios, decidem ou não ser mães e estão cada vez mais conscientes e seguras sobre seus próprios corpos. É verdade que ainda enfrentam muitas barreiras no mercado de trabalho, na divisão de tarefas domésticas e na criação dos filhos. A elasticidade do tempo, no entanto, tem permitido que elas aceitem recomeçar a qualquer momento.

Se os 30 anos são os novos 20, os 40 anos são os 30 e os 50 anos são os 40, as possibilidades se tornam praticamente infinitas. Que o digam as quatro mulheres inspiradoras cujas histórias de recomeço dão vida a este especial. Novos caminhos se apresentaram e elas inspiram ao provar que não precisam de autorização para trabalharem com o que gostam, para mudarem de profissão ou, até mesmo, para iniciarem uma carreira de atleta depois dos 40 anos.

Caio Cezar Caio Cezar

Foi justamente esse o recomeço de Rosane Floriano, de 45 anos. Pouco antes de seu aniversário de 40 anos e incentivada pelo filho mais novo, ela decidiu correr. Sempre observava um grupo de corredores no percurso entre sua casa e a escola de natação do filho, e queria sentir o que eles sentiam.

A corrida é minha válvula de escape. Do estresse do dia a dia no trabalho, da perda do meu marido para a Covid, há sete meses, e da perda da minha mãe. E todo atleta tem um sonho, né? O meu é chegar nas Paralimpíadas.

diz Rosane Floriano

A deficiência de um dos braços, que precisou ser amputado após um acidente com fogo quando ela era bebê, não impediu que Rosane fizesse aquilo que se propôs: ser atleta, mãe e gerente do negócio da família, uma oficina de chapeação e pintura de veículos em Tubarão, Santa Catarina. E dirigir estava nos seus sonhos mais antigos - além de correr maratonas como a São Silvestre, ela terminou em primeiro na sua categoria de Pessoas com Deficiência (PcD).

Caio Cezar Caio Cezar
Ana Barbosa Ana Barbosa

A vontade de que mais mulheres se sentissem livres foi o que fisgou a professora e empreendedora Leila Gravano, de 55 anos. Em 2015, cansada de se desdobrar por várias escolas de idiomas para ter um bom salário, ela decidiu recomeçar aos 50: empreender e se tornar dona do seu próprio tempo. A procura por cursos voltados ao empreendedorismo, no entanto, lhe deu uma ideia de negócio ainda melhor do que as aulas de inglês.

Percebi que os cursos eram voltados para um público majoritariamente jovem, inclusive com didática e ambientação que não contemplava o público 50+. Assim surgiu a Empreendendo Aos 50, com metodologia, linguagem e ritmo adaptados para uma melhor compreensão desse público, ela conta. A população negra já empreende por necessidade, mas não colhe os frutos desse conhecimento por não sistematizá-lo. Antes mesmo de gerir um negócio, é preciso gerir a sua vida pessoal e as mulheres negras 50+ têm um longo caminho a percorrer.

Leila Gravano

Se os formatos atuais não dão conta das especificidades das mulheres negras acima dos 50 anos, a solução é criar um novo formato, certo? Leila prova que sim: seu negócio já atendeu dezenas de empreendedoras, que receberam capacitação técnica sobre empreendedorismo e bem-estar, além de aulas de inglês.

Ana Barbosa Ana Barbosa

Trabalhar pela emancipação e autoestima de mulheres negras também é um norte para Renata Varella, de 35 anos, sócia e CEO do Clube das Pretas, e foi isso que a estimulou a restartar a carreira aos 31. Ela se formou em Letras na PUC-Rio e construiu uma carreira em educação corporativa em multinacionais. Muitas horas extras, responsabilidade, tensão e uma demissão depois, Renata se descobriu empreendedora por acaso, durante seu processo de transição capilar.

Quando eu entrei no processo de transição capilar, busquei ajuda de profissionais, mas não os encontrei. Mergulhei na pesquisa dos novos produtos e técnicas para cabelo natural, e comecei a criar o meu método. O passo seguinte foi estruturar o negócio. Com a experiência que eu já tinha do mundo corporativo, foi fácil aplicar tudo que aprendi: plano de negócio, pesquisa de mercado e estratégica de marketing

Renata Varella

Criado em 2017, o Clube das Pretas é a primeira consultoria especializada em cabelos crespos sem química. A coragem de recomeçar só trouxe bons frutos para Renata: cerca de 4 mil clientes já foram atendidos pelo Clube. E com o sucesso vem o descanso, não é? Longe disso!

Há quem se assuste com a ideia de largar uma carreira de advogada para se tornar estagiária em um escritório de arquitetura. Não é o caso de Luciana Uras, de 47 anos. Hoje arquiteta, Luciana já trabalhava como advogada, era casada e mãe de seus dois filhos quando se viu infeliz e sem almejar um futuro na profissão. Com o apoio da família, se matriculou no curso de Design de Interiores, que foi o divisor de águas em sua vida, depois complementado com a graduação em Arquitetura.

Em 2001, meu irmão mais novo faleceu aos 25 anos, vítima de um tumor cerebral que o consumiu em 6 meses. Foi muito pesado. Meu irmão era uma alma livre e sempre questionava minha dedicação a algo que não era minha vocação. Ele acreditava que eu era uma artista, uma arquiteta

Luciana Uras

O trauma da perda trouxe a ela a compreensão da fragilidade da vida e da necessidade de aproveitar bem o tempo que se tem. De advogada a estagiária e, depois, dona de seu próprio escritório de arquitetura em São Paulo, o Studio ArquitetUras, Luciana se divide entre seus muitos papéis, com a certeza de que liberdade é poder escolher.

Mulher chega onde quiser

Internalizar o lema "lugar de mulher é onde ela quiser" foi o que levou Rosane, Leila, Renata e Luciana mais longe. Pilotar a própria história está ligado à construção da autoestima e à conquista de novos espaços. O Chevrolet Tracker quer ser um aliado nessa construção através do estímulo à inovação, à tecnologia e ao empreendedorismo - um SUV que incentiva que conceitos ultrapassados fiquem para trás.

Seja para viajar no fim de semana, transportar aparelhos esportivos ou chegar à próxima reunião, o Tracker se adapta às diferentes versões que cada mulher quer e pode ser. Com motor turbo de série e muita conectividade, o Chevrolet Tracker permite a você estar sempre conectada às demandas do dia a dia por meio do wi-fi e da espelhamento do celular e carregador sem fios.

Independência proporcional e sensação de liberdade são desejos que o modelo quer realizar, aliando um novo design premium a uma tecnologia de ponta em segurança, com seis airbags de série e controle de estabilidade.

Conheça mais sobre o Chevrolet Tracker.

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