3 em 4 mulheres percebem um aumento na autoestima ao encontrar o look ideal
12/09/2025 16h31
Com a pesquisa "Quem encontra o look, sente", C&A divulga os impactos que a moda tem no comportamento feminino
A moda tem poder transformador, com a peça de roupa correta podendo proporcionar confiança e autoestima. Pensando nisso, a C&A lançou, no último dia 2, a campanha "Quem encontra o look, sente". A ação foi baseada em anos de estudo da marca e, mais recentemente, em uma pesquisa, feita em parceria com a Box1824, que entrevistou consumidores por todo o Brasil e que explora o significado que o look perfeito pode ter na vida das pessoas.
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Entre as pessoas entrevistadas para a pesquisa, a C&A incluiu designers, fashionistas e especialistas em moda, que reforçam que o encontro da roupa perfeita vai muito além do visual. As memórias afetivas criadas por um determinado look, por exemplo, têm o potencial de liberar cortisol, dopamina e serotonina no cérebro, hormônios que auxiliam na diminuição do estresse e dão uma sensação de bem estar. Como reforça a campanha, a construção de um visual próprio auxilia quem o veste a se transformar em quem quer ser.
"Usei esse look na primeira vez que fui para a Bahia", disse C, de 27 anos, entrevistada para a pesquisa da C&A e da Box1824. "Tinha acabado de terminar [um relacionamento]. Queria que todo mundo me olhasse, que vissem que eu tava bonita, que eu não tinha mais lágrimas. Sempre que eu vejo essas peças, volto para esse sentimento."
"A sensação é de bem-estar, de você olhar e se sentir bonita", segue. "Eu fui lá, peguei a peça, a qualidade era boa, o caimento era legal, tava bonito. Eu tava indo para uma viagem, iam ter várias fotos que eu ia guardar de recordação por muitos anos. Eu queria ter a recordação do lugar, mas tipo assim, 'Nossa, olha como eu tava bonita nessa foto', sabe?"
Mais do que conectar clientes com a marca, a campanha "Quem encontra o look, sente" busca entender o efeito que a moda tem em seu comportamento e sensações no dia a dia. O poder transformador do look certo, claro, passa pela autoestima e autoaceitação, mas ele também traz outros benefícios, incluindo uma sensação de pertencimento social e conexão. Dessa forma, a C&A e, consequentemente, seus consumidores, passam a olhar para a moda além da visão estética básica, compreendendo os efeitos que uma peça, por mais simples que seja, pode ter na confiança de quem a veste.
"A moda é um espelho da nossa essência. Mais do que estética, ela é linguagem: diz quem somos, o que acreditamos e até como queremos ser percebidos", afirmou Cecília Preto Alexandre, CMO da C&A. "Uma roupa pode ser um gesto de coragem, um abraço de segurança ou um convite à leveza. Quando alguém encontra um look que traduz o que sente por dentro, essa pessoa não veste apenas tecido — ela veste confiança. E é essa confiança que muda a forma como nos posicionamos, influenciando diretamente nossa autoestima e comportamento diante do mundo."
A marca holandesa, que chegou ao Brasil em 1976, se mantém desde então como um dos principais expoentes da moda no varejo. Com quase cinco décadas no mercado nacional, a empresa entende que modas e tendências, por mais passageiros que sejam, são ferramentas indispensáveis de autoexpressão, auxiliando pessoas a descobrir e criar suas próprias identidades.
"Entrou um arco-íris na minha vida depois que eu me conectei à moda", afirmou C, de 52 anos. A entrevistada contou que sua aproximação e experimentação com diferentes peças levou ao que sua filha definiu como uma "metamorfose", proporcionando-lhe inclusive uma nova forma de montar seu guarda-roupas. "Fui experimentando peças e, quando vi, tava gostando de amarelo, por exemplo, que eu tinha pavor."
Continuação do novo posicionamento da marca "A gente se encontra na C&A", "Quem encontra o look, sente" reforça as mudanças comportamentais trazidas pela confiança proporcionada pela roupa perfeita. Sentindo-se bem dentro da peça perfeita, as pessoas se mostram mais abertas à vida, se divertindo mais, se desafiando mais e aproveitando mais do que o mundo tem a oferecer, reforçando a premissa da campanha de que o visual ideal vai muito além da estética e da vaidade, como disse Cecília.
Para a CMO, a pesquisa que deu origem à campanha evidencia que o encontro com a roupa certa mostra que a moda tem potencial de proporcionar uma "experiência emocional profunda". "Vestir a peça certa é quase como se reconciliar consigo mesmo. É enxergar no espelho uma versão ampliada de quem somos, mais forte, mais segura, mais livre. Esse encontro traduz em imagem aquilo que sentimos: pertencimento, autenticidade, coragem."
Parte importante da campanha é a criação do que a marca define como mini-encontros entre peças e clientes em potencial. Seja por meio de vitrines, mídias sociais ou catálogo online, a C&A promove oportunidades para que seus consumidores se identifiquem com suas peças, tendo um gostinho das sensações que elas podem proporcionar.
Segundo Cecília, "uma vitrine eficaz não expõe roupas, ela convida para uma história". "Quando o consumidor olha para ela e consegue se imaginar vivendo naquele cenário, seja em um encontro, em uma festa ou no dia a dia, cria-se a identificação. Diversidade de corpos, composições acessíveis e um olhar autêntico para diferentes estilos tornam essa narrativa mais potente. O que convence não é apenas o corte ou a cor da roupa, mas a possibilidade de se ver ali, de sentir que aquele look tem algo a dizer sobre sua vida."
Algo que a nova campanha da C&A leva muito em consideração é o quanto o chamado "look perfeito" é individual e moldado pelas experiências de cada mulher. A empresa compreendeu que características como visões particulares sobre feminilidade e moda, estilo pessoal e vivências, têm impacto profundo na hora que as clientes montam seu visual.
Segundo João Souza, diretor comercial e de produtos da empresa, "a pesquisa reforça o objetivo da marca em oferecer a moda não apenas como um produto a ser vendido, mas como algo democrático que abraça diferentes estilos de vida e tipos de corpos. Essa conclusão já começou a dar resultado na fabricação de peças, que, além da disponibilidade de coleções em tamanho plus size, passaram a ter elásticos em pontos estratégicos, alças ajustáveis, comprimentos equilibrados, lastéx nas costas dos tops e bottons e, é claro, os tecidos com elastano que, além de conforto favorecem o vestir". Para ele, "essas escolhas ajudam a cliente a se sentir representada e valorizada".
O diretor também comentou a escolha da marca de divulgar os resultados da pesquisa com a apresentação de uma nova coleção na Semana Jeans. "A escolha não poderia fazer mais sentido, uma vez que o jeans, assim como a marca, é visto como força democrática, atemporal e carregada de paixão, presente no guarda-roupa de toda a mulher brasileira. Por isso, quando pensamos em representar o conceito de 'encontro com o look', o jeans era a escolha natural."
"A pesquisa mostrou que até mesmo as clientes mais inseguras se sentem mais confortáveis para ousar no seu jeans", seguiu João. "Ele funciona quase como uma porta de entrada para o universo da moda: um território seguro, no qual a cliente pode começar a experimentar novas tendências, arriscar e, a partir daí, se abrir para novas propostas de looks."
Em 49 anos de presença no Brasil, a C&A se tornou sinônimo de moda acessível para o público, com diversas entrevistadas relatando suas experiências com a marca e afirmando preferência por suas lojas pela grande variedade de modelos, peças e tecidos pensados para todos os públicos. Com "Quem encontra o look, sente", a empresa reafirma seu compromisso de continuar proporcionando o encontro entre clientes e seus looks preferidos e a sensação de bem-estar que a moda traz à vida das pessoas.
Este é um conteúdo de autoria do C&A e não faz parte do conteúdo jornalístico do UOL.