Álbum de Figurinhas

10 curiosidades sobre as jogadoras da seleção

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Aline passou dez anos jogando nos EUA, quatro deles como técnica. Na Copa de 2015, acompanhando os jogos a distância, sentiu que tinha se
aposentado cedo demais. Decidiu voltar ao Brasil e aos campos.
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Quando criança, Érika só sabia que amava futebol. Acabou jogando em todas as posições. Queria jogar no meio, mas substituiu uma atacante machucada, destacou-se e foi para a seleção. Passou para a zaga, de onde nunca mais saiu.
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Mônica sempre jogou lado a lado com a irmã Vanessa na zaga. Mas Vanessa não conseguiu vaga na Áustria, onde Mônica já jogava, porque já haviam batido o número máximo de estrangeiras. Ela desistiu da carreira. Mônica segue na zaga da seleção.
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Foi o pai que a incentivou a virar jogadora. Ele tinha um carrinho de cachorro-quente e deixava a filha brincando de bola com os meninos na praça em que trabalhava. Em 2009, ela participou de uma peneira para a seleção sub-17 e entrou direto, sem clube!
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Hoje ela tem 41 anos e joga mundiais desde os 16. É a única jogadora de futebol do mundo a ter participado de seis Jogos Olímpicos. Nesta Copa se tornará a atleta (entre homens e mulheres) com maior participação em mundiais -- são sete!
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A maior goleadora de Olimpíadas --com 14 gols-- fugia das aulas de balé na infância. Entrou numa escolinha de futebol a 40 minutos a pé de sua casa. Ia sozinha. É a DJ da seleção, tem equipamento, e toca todos os estilos para agradar o time.
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Raquel sempre foi muito fechada e costuma dizer que não gostava de brincadeira. Desde que entrou na seleção, afirma que evoluiu muito --dentro e fora de campo. "Estou mais amigável, hoje as pessoas gostam mais de mim".
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Louca para jogar futebol, Debinha convenceu a professora de educação física a montar um time de meninas. Começou a se destacar e conseguiu um teste. Aprovada aos 15 anos, já ficou para a pré-temporada e não voltou para casa.
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Seis vezes melhor do mundo pela Fifa, Marta saiu do sertão de Alagoas e viajou sozinha três dias para fazer teste no Vasco da Gama. É a maior artilheira das Copas, com 15 gols, e embaixadora da ONU Mulheres pela igualdade.
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Joga atualmente no Barcelona, clube que vai bem em campo e tem forte presença de público. Quando criança, costumava arrancar as cabeças de bonecas e chutá-las pela casa. Até que finalmente ganhou sua primeira bola.
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Publicado em 07 de junho de 2019.

Reportagem: Débora Miranda


Edição: Luciana Bugni


Arte: Elias Fernandes