Adeus, patriarcado!

Conheça o recém-criado museu da cultura popular feminista

Por Por Camila Brandalise e Mariana Gonzalez

A proposta da M.A.M.I. é ser um museu no futuro: mais precisamente no ano 3021, quando não há mais discriminação por gênero. A sigla pode significar vários coisas, como Musea Antimachismo Interativo ou Museu Arqueológico do Machismo Imemorial.
Obra "Los cánones de belleza matan", de gordita amarillista
"A ideia da M.A.M.I. é preservar a memória das lutas feministas por meio de obras de arte e ativismo criadas nos séculos 20 e 21", diz Joana Varon, diretora-executiva da Coding Rights, organização que impulsionou parcerias para a criação do museu, lançado na sexta-feira (19). Arraste para ver mais
Obra "Lesbiana Gabriela", da artista Lucía Egaña

"Oráculo de Tecnologias Transfeministas"

"Oráculo de Tecnologias Transfeministas"

"Kli-Clitóris"

Obra de Elisa Riemer
Obra "Kli-Clitóris", de Elisa Riemer

"Las Próceres"

Criada pelas chilenas Ela Alpi, Sussy Santana & Shey Rivera, a performance expôs a falta de mulheres nos monumentos históricos de Santiago
Obra "Las Pórceres", de Ela Alpi, Sussy Santana & Shey Rivera

"Não Nasci Para Ser Estatística"

Obra de Yedda Affini
Obra "Não Nasci Para Ser Estatística", de Yedda Affini

"Deus É uma Mulher Preta"

Obra de Silvana Mendes
Obra "Deus É uma Mulher Preta", de Silvana Mendes
Publicado em 21 de fevereiro de 2021.
Reportagem e montagem: Camila Brandalise e Mariana Gonzalez; edição: Andressa Rovani e Bárbara dos Anjos Lima