O mito de que as mulheres procuram parceiros parecidos com seus pais é amplamente discutido.
Essa ideia inclui semelhanças não apenas em características físicas, mas também em aspectos emocionais e de personalidade.
Ela está relacionada à teoria freudiana do Complexo de Édipo, que descreve os sentimentos das crianças em relação aos pais.
Os sentimentos envolvem o menino pela mãe e a versão feminina, chamada Electra, em relação ao pai.
Além disso, a função dos pais na vida de uma pessoa pode influenciar como ela forma relações na vida adulta.
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Estudos também mencionam o imprinting sexual, observado em espécies animais, mas sua aplicação aos humanos é complexa devido aos fatores culturais.
Psicoterapeutas afirmam que buscamos características que nos transmitiram confiança e amor na infância.
Isso não significa necessariamente que procuramos parceiros que se pareçam com nossos pais, mas sim com figuras que nos foram confortáveis na infância.
A identificação de semelhanças com figuras paternas pode fortalecer os vínculos.
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Por outro lado, também pode ocorrer o oposto, onde relações difíceis com os pais levam a procurar o oposto em um parceiro.
Encontrar suas próprias referências e expectativas é um desafio em relacionamentos.
A ideia é não rotular ou definir como uma relação amorosa deve ser.
Os relacionamentos devem ser dinâmicos e se adaptar às mudanças em cada fase da vida.
A busca por semelhanças com figuras parentais pode influenciar o que é apreciado em um parceiro.
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