Divórcio energético promete limpar energias de relacionamentos do passado

Por Camila Eiroa

Você se sente conectado com seu primeiro amor? Ou então, com aquela pessoa que morreu há bastante tempo?

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Saiba que sentir essa conexão pode não ser positivo. Quanto mais energia acumulamos de relacionamentos passados, menos nos permitimos renovar nosso fluxo energético.

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Para isso, o Divórcio Energético pode ajudar. Estamos falando de uma prática que consiste em utilizar projeção mental, limpeza energética e equilíbrio de chakras.

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Tudo com o objetivo de desatrelar laços afetivos entre duas pessoas, uma pessoa e um trabalho ou até mesmo um animal de estimação.

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Vale lembrar que estamos trocando energia com algo ou alguém o tempo inteiro e essa troca energética é feita pelos chakras, que são centros de energia conectados ao nosso corpo.

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Nas relações que estabelecemos, são criados cordões energéticos que nos ligam uns aos outros.

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Quanto mais profundo e íntimo for esse vínculo, como no caso de um relacionamento sexual e afetivo, mais forte é a união desses cordões.

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A terapeuta Lara Mendes explica que a energia trocada no ato sexual pode ficar até seis meses reverberando em nosso corpo.

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Diante de laços tóxicos, ficamos sobrecarregados emocional e fisicamente. Isso drena a energia e cria bloqueios, fazendo com que a gente viva em um emaranhado de cordões energéticos.

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O Divórcio Energético não traz a ruptura carnal de relações e nem permite que o ex suma de uma vez por todas.

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É um procedimento que visa tornar essa conexão muito mais pura, desfazendo apegos e ajudando a curar traumas e bloqueios.

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Isso ajuda a trazer naturalidade para novas relações, além de individualidade, autonomia e independência.

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Geralmente para se divorciar energeticamente de alguém basta uma única sessão da técnica. Caso seja necessário, o procedimento poderá ser repetido dentro de um mês.

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Lara lembra a importância da autorresponsabilidade. De nada adianta procurar técnicas de cura se não há um posicionamento firme para preservar a própria energia.

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Publicado em 11 de março de 2024.

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