Você se sente conectado com seu primeiro amor? Ou então, com aquela pessoa que morreu há bastante tempo?
Saiba que sentir essa conexão pode não ser positivo. Quanto mais energia acumulamos de relacionamentos passados, menos nos permitimos renovar nosso fluxo energético.
Para isso, o Divórcio Energético pode ajudar. Estamos falando de uma prática que consiste em utilizar projeção mental, limpeza energética e equilíbrio de chakras.
Tudo com o objetivo de desatrelar laços afetivos entre duas pessoas, uma pessoa e um trabalho ou até mesmo um animal de estimação.
Vale lembrar que estamos trocando energia com algo ou alguém o tempo inteiro e essa troca energética é feita pelos chakras, que são centros de energia conectados ao nosso corpo.
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Nas relações que estabelecemos, são criados cordões energéticos que nos ligam uns aos outros.
Quanto mais profundo e íntimo for esse vínculo, como no caso de um relacionamento sexual e afetivo, mais forte é a união desses cordões.
A terapeuta Lara Mendes explica que a energia trocada no ato sexual pode ficar até seis meses reverberando em nosso corpo.
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Diante de laços tóxicos, ficamos sobrecarregados emocional e fisicamente. Isso drena a energia e cria bloqueios, fazendo com que a gente viva em um emaranhado de cordões energéticos.
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O Divórcio Energético não traz a ruptura carnal de relações e nem permite que o ex suma de uma vez por todas.
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É um procedimento que visa tornar essa conexão muito mais pura, desfazendo apegos e ajudando a curar traumas e bloqueios.
Isso ajuda a trazer naturalidade para novas relações, além de individualidade, autonomia e independência.
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Geralmente para se divorciar energeticamente de alguém basta uma única sessão da técnica. Caso seja necessário, o procedimento poderá ser repetido dentro de um mês.
Lara lembra a importância da autorresponsabilidade. De nada adianta procurar técnicas de cura se não há um posicionamento firme para preservar a própria energia.
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