Cremar corpo faz o espírito sofrer? Márcia Sensitiva explica

Por Camila Eiroa

Cremar ou enterrar: quem nunca pensou sobre qual destino gostaria de ter assim que desencarnar?

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A decisão de queimar o corpo físico para reduzi-lo a cinzas, no entanto, pode pesar para algumas pessoas.

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Pairam algumas das crenças populares sobre o procedimento: será que isso fará o espírito sofrer, impedirá uma passagem pacífica e comprometerá o encontro com o descanso?

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Segundo Márcia Fernandes, alguns autores espíritas não recomendam a cremação em virtude do espírito sentir as chamas que consomem o corpo.

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Porém, dentro da crença, há o entendimento de que o corpo se desliga, em algum momento, do chamado cordão fluídico, "que liga o perispírito ao corpo material".

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Acontece que não é possível saber quanto tempo exatamente é preciso até que o processo de desligamento entre corpo e espírito aconteça.

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Segundo a sensitiva, alguns estudiosos do Espiritismo dizem que 72 horas são o suficiente para que toda cirurgia de desligamento entre espírito, perispírito e corpo físico se concretize.

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Para Márcia, no momento em que a morte acontece, tudo está sendo administrado por uma equipe espiritual absolutamente competente no que faz.

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Portanto, não há porque ter medo da cremação.

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"A elevada espiritualidade está presente tanto ao nascer, quanto ao morrer. Nada é por acaso. Em tudo existe uma razão, um sentido e um significado", reflete.

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Mas e o que acontece depois da cremação?

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A sensitiva é direta: tudo depende de como nosso espírito exerceu a caminhada aqui, no universo material.

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Se fomos uma pessoa apegada à matéria, poderemos, sim, sofrer no ato da cremação -- o que se repete no ato de enterrar o corpo, durante o processo de decomposição biológica.

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Ou seja, não há tanta diferença em questão de energias na hora de escolher cremar ou enterrar.

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Publicado em 05 de janeiro de 2024.

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