'Cordão umbilical baiano', tattoos: fãs mostram amor por Ivete no TIM Music

Sem os fãs, dificilmente artistas se manteriam na indústria. Neste domingo (13), segundo dia do festival TIM Music SP, no Parque Ibirapuera, os zamures —como são chamados os fãs de Ivete Sangalo, destaque da noite—, relataram ao TOCA suas maiores loucuras para homenagear a cantora.
Tatuagem embaixo dos seios

Verônica Santana Barbosa, 29, autônoma de Guarulhos (SP), é fã de Ivete desde sempre; sua música favorita, "Eva", a emociona profundamente. "É uma música que me marca, eu choro muito. Tenho uma tatuagem com trechos dela: 'além do infinito' e 'eu vou voar'." Ivete repostou a imagem da tatuagem em 2022 no Instagram.
Há oito anos sem ver Ivete ao vivo, Verônica já assistiu a cinco shows. "Ela é como uma mãe para nós, fãs."
'Fui morar na Bahia'
Claudia Sanches, 50, cuidadora de Santo André (SP), é fã há 28 anos e faz parte do fã-clube Teleguiados da Veveta. Sua paixão começou na Banda Eva e a levou a shows por cidades como Fortaleza, Brasília, Jundiaí e Salvador. "Há mais de 20 anos saio no Bloco Coruja no Carnaval, só faltei em 2018 porque ela teve as filhas."

Entre as loucuras, Claudia largou o emprego para viver 10 anos na Bahia. "Juntou o amor por Ivete e pela cidade. Larguei tudo."
Scarlett Bispo Rosa, 29, amiga de Claudia, se lembra com precisão de quando virou fã. "Foi em 2006, vendo o DVD no Maracanã, quando ela subiu na moto. Desde os 18, vou aos shows dela,"
Scarlett tem uma tatuagem com as iniciais I de Ivete e S de Sangalo. "Ela já falou meu nome, mas escreveu errado no autógrafo."

Mayara Ferreira da Silva, 36, engenheira de São José dos Campos (SP), é fã desde a infância, quando conheceu a Banda Eva em um DVD nas férias. "Me apaixonei".

O marido, Roberto, tornou-se fã por influência dela. Seu filho, Angelo, quase nasceu no mesmo dia que as gêmeas de Ivete, em fevereiro de 2018.
'Ela é meu cordão umbilical baiano'
Maiane Souza, 40, auxiliar administrativa da zona leste de São Paulo, conheceu Ivete pela TV durante o Carnaval de Salvador há quase 30 anos. Baiana vivendo em São Paulo desde os três anos, Maiane diz que Ivete mantém vivo seu amor pelo estado: "Ela é minha maior ligação com a Bahia, é amor, não tem como explicar".
Em sua maior loucura, Maiane viajou de ônibus 30 horas sozinha para Salvador. "Queria vê-la de cima do trio".
Ela destaca a comunidade criada em torno de Veveta: "O maior presente dela são os zamures, os amigos fiéis. Ela é nosso amor maior".

Elo apaixonante
A conexão entre Ivete e seus fãs é inegável. Emanuelle, 38, de Limeira (SP), viajou duas horas para o show no Ibirapuera. "Ela é empoderada, nos dá muita energia. Não tem como não ser fã". Este será seu quarto show da cantora, incluindo o Carnaval em Salvador este ano.
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