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Dona do Facebook, Meta diz que reduzirá alcance de publicações falsas

Pessoas tiram foto em frente a sede da Meta (controladora do Facebook) em Menlo Park, na Califórnia (EUA) - Justin Sullivan/Getty Images North America/AFP
Pessoas tiram foto em frente a sede da Meta (controladora do Facebook) em Menlo Park, na Califórnia (EUA) Imagem: Justin Sullivan/Getty Images North America/AFP

Levy Teles

13/05/2022 09h36Atualizada em 13/05/2022 09h46

Em apresentação do grupo Meta sobre ações para as eleições brasileiras de 2022, executivos afirmaram que Facebook e Instagram vão reduzir em até 80% o alcance de conteúdos classificados como falsos após análise de agências de checagem. Mensagens com discurso de ódio, que estimulem a supressão de votos ou violem as demais diretrizes do Facebook serão removidas.

"Existe um papel quase que educacional", disse a gerente de Políticas Públicas da Meta no Brasil, Monica Steffen. O grupo é responsável por Facebook, Instagram e WhatsApp.

"Acreditamos que comunicar o usuário de que o conteúdo é falso nos permite exercer melhor nosso papel."

No WhatsApp, a estratégia é limitar o reencaminhamento de mensagens para apenas um grupo por vez. O serviço pretende detectar comportamentos atípicos a partir de contas criadas por automação e pelo uso anormal da plataforma.

ÁUDIO

O Tribunal Superior Eleitoral firmou um acordo com o Spotify - maior empresa de conteúdo em áudio com atividade no País - para conter a a desinformação na plataforma. O acerto prevê a criação de um canal para dar cumprimento mais célere a eventuais decisões, durante a campanha, para supressão de conteúdo que viole a legislação eleitoral. (Colaborou Weslley Galzo)

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.