Índia planeja enviar 3 astronautas ao espaço antes de 2022
Nova Délhi, 28 ago (EFE).- A Índia planeja colocar em órbita uma nave com três astronautas entre cinco e sete dias antes de 2022, o que a transformaria no quarto país do mundo a conseguir esta façanha espacial junto com Estados Unidos, Rússia e China.
"Estamos tentando executar o projeto em 40 meses, antes da missão com humanos enviaremos duas missões não tripuladas para garantir que tudo está bem", anunciou nesta terça-feira em entrevista coletiva o presidente da Organização de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO, na sigla em inglês), Kailasavadivoo Sivan.
Os três astronautas viajarão em uma nave de fabricação 100% indiana dividida em dois módulos, um para a tripulação e outro que proporcionará serviços a esta, disse Sivan, que estimou o custo do projeto em menos de US$ 1,426 milhão.
A nave será enviada a aproximadamente 400 quilômetros da Terra, uma viagem que deve se prolongar por 16 minutos, enquanto o retorno, após permanecer entre cinco e sete dias na órbita terrestre, será um pouco mais longo, de aproximadamente 36 minutos, detalhou Sivan.
Na descida, quando a nave estiver a aproximadamente 120 quilômetros da Terra, ela se desacoplará do módulo de serviço, de maneira que só a parte em que a tripulação estará vai aterrissar no Mar Arábico.
Se algo falhar, a aterrissagem acontecerá na baía de Bengala ou em terra para garantir uma recuperação "segura" da tripulação, apontou o presidente da ISRO.
A Índia começou a colocar satélites na órbita terrestre em 1999 e faz parte do exclusivo grupo de países que dispõem de um sistema de navegação por satélite, no qual figuram os Estados Unidos (GPS) e a Rússia (GLONASS), entre outros.
O país conta com um dos programas espaciais mais ativos do mundo, com uma centena de missões desde a sua fundação há pouco mais de meio século.
"Estamos tentando executar o projeto em 40 meses, antes da missão com humanos enviaremos duas missões não tripuladas para garantir que tudo está bem", anunciou nesta terça-feira em entrevista coletiva o presidente da Organização de Pesquisa Espacial da Índia (ISRO, na sigla em inglês), Kailasavadivoo Sivan.
Os três astronautas viajarão em uma nave de fabricação 100% indiana dividida em dois módulos, um para a tripulação e outro que proporcionará serviços a esta, disse Sivan, que estimou o custo do projeto em menos de US$ 1,426 milhão.
A nave será enviada a aproximadamente 400 quilômetros da Terra, uma viagem que deve se prolongar por 16 minutos, enquanto o retorno, após permanecer entre cinco e sete dias na órbita terrestre, será um pouco mais longo, de aproximadamente 36 minutos, detalhou Sivan.
Na descida, quando a nave estiver a aproximadamente 120 quilômetros da Terra, ela se desacoplará do módulo de serviço, de maneira que só a parte em que a tripulação estará vai aterrissar no Mar Arábico.
Se algo falhar, a aterrissagem acontecerá na baía de Bengala ou em terra para garantir uma recuperação "segura" da tripulação, apontou o presidente da ISRO.
A Índia começou a colocar satélites na órbita terrestre em 1999 e faz parte do exclusivo grupo de países que dispõem de um sistema de navegação por satélite, no qual figuram os Estados Unidos (GPS) e a Rússia (GLONASS), entre outros.
O país conta com um dos programas espaciais mais ativos do mundo, com uma centena de missões desde a sua fundação há pouco mais de meio século.
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