Foguete Ariane-5 decola para colocar em órbita 4 satélites do sistema Galileo
Paris, 25 jul (EFE).- Um foguete Ariane-5 decolou nesta quarta-feira da base de Kuru, na Guaiana Francesa, para colocar em órbita quatro satélites do sistema de navegação europeu Galileo, o que completa seu plano sequencial.
Quando for concluída a missão, dentro de aproximadamente seis horas, a constelação Galileo contará com 26 satélites, dois a mais que o necessário para cobrir o planeta de forma contínua.
"A partir de agora, Galileo dispõe do mínimo possível para realizar a totalidade de suas capacidades operativas", afirmou à Agência Efe o diretor do departamento do programa Galileo na Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), Javier Benedicto.
Com essa nova missão, os usuários do sistema de navegação via satélite da ESA disporão durante o dia todo de um serviço mais eficiente que o oferecido pelo americano GPS e o russo Glosnass.
Sem esses quatro satélites, algumas partes do planeta não se beneficiavam durante algumas horas da capacidade máxima de Galileo, cuja precisão é de um metro.
A ESA deve enviar outros quatro satélites suplementares em 2021, que serão colocados em órbita pela nova geração de foguetes europeus Ariane-6.
"Galileo não deixará de enviar satélites, porque será preciso que renovar a frota", afirmou Benedicto.
Quando for concluída a missão, dentro de aproximadamente seis horas, a constelação Galileo contará com 26 satélites, dois a mais que o necessário para cobrir o planeta de forma contínua.
"A partir de agora, Galileo dispõe do mínimo possível para realizar a totalidade de suas capacidades operativas", afirmou à Agência Efe o diretor do departamento do programa Galileo na Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês), Javier Benedicto.
Com essa nova missão, os usuários do sistema de navegação via satélite da ESA disporão durante o dia todo de um serviço mais eficiente que o oferecido pelo americano GPS e o russo Glosnass.
Sem esses quatro satélites, algumas partes do planeta não se beneficiavam durante algumas horas da capacidade máxima de Galileo, cuja precisão é de um metro.
A ESA deve enviar outros quatro satélites suplementares em 2021, que serão colocados em órbita pela nova geração de foguetes europeus Ariane-6.
"Galileo não deixará de enviar satélites, porque será preciso que renovar a frota", afirmou Benedicto.
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