GSMA afirma que 5G começará a funcionar na América Latina em meados de 2020
Barcelona (Espanha), 27 fev (EFE).- O principal responsável da GSMA - a associação que representa as principais operadoras de telefonia celular do mundo - na América Latina, Sebastián Cabello, acredita que a operação do sistema 5G, a quinta geração da tecnologia de telefonia móvel, começará na América Latina "em meados de 2020", apenas "um ano depois" da Europa.
Em declarações à Agência Efe, Cabello ressaltou que esta tecnologia chegará à América Latina mais rápido do que aconteceu com o 2G e o 3G, por exemplo.
A GSMA apresentou nesta terça-feira um relatório sobre o estado da Economia da Telefonia Móvel na América Latina e no Caribe em 2017.
O relatório, divulgado por ocasião da realização do Congresso Mundial de Telefonia Móvel em Barcelona, afirma que, embora as operadoras tenham atualmente como prioridade o desenvolvimento do 4G na América Latina, a cobertura 5G crescerá com velocidade na região "a partir de meados de 2020".
De fato, a GSMA estima que a cobertura 5G chegará a aproximadamente 50% no ano de 2025, quando o total de conexões 5G será superior a 50 milhões na América Latina.
Em entrevista coletiva, Cabello garantiu que a demora da região em adotar o 5G em comparação com a Europa é "bastante razoável", pois a América Latina terá que lidar com menos problemas que costumam surgir durante a introdução de uma nova tecnologia.
Contudo, os responsáveis da GSMA na região não quiseram especular sobre que país que poderá introduzir primeiro a tecnologia 5G, mas lembraram que o Chile foi pioneiro com o 2G e o 3G.
De fato, os responsáveis da GSMA assinalaram que o padrão da tecnologia 5G será definido no mês de junho.
Por outro lado, a GSMA anunciou hoje que prevê que a taxa de adesão aos telefones inteligentes será de 71% na América Latina no ano de 2020, em comparação com os 65% atuais.
Desde o princípio de 2016, 85 milhões de telefones inteligentes foram incorporados na América Latina, graças ao empurrão de países como México e Brasil, onde o índice de adesão aos 'smartphones' já chega a 72%.
Para 2020, a GSMA acredita que serão 171 milhões de novos usuários de telefones inteligentes na América Latina, de modo que a região terá uma taxa de adoção de 71%, acima da média global.
Por outro lado, a GSMA considera que o investimento total das operadoras na América Latina alcançará US$ 70 bilhões até 2020 para ampliar a cobertura 4G para quase 90% da população desses países. EFE
jd/rpr
Em declarações à Agência Efe, Cabello ressaltou que esta tecnologia chegará à América Latina mais rápido do que aconteceu com o 2G e o 3G, por exemplo.
A GSMA apresentou nesta terça-feira um relatório sobre o estado da Economia da Telefonia Móvel na América Latina e no Caribe em 2017.
O relatório, divulgado por ocasião da realização do Congresso Mundial de Telefonia Móvel em Barcelona, afirma que, embora as operadoras tenham atualmente como prioridade o desenvolvimento do 4G na América Latina, a cobertura 5G crescerá com velocidade na região "a partir de meados de 2020".
De fato, a GSMA estima que a cobertura 5G chegará a aproximadamente 50% no ano de 2025, quando o total de conexões 5G será superior a 50 milhões na América Latina.
Em entrevista coletiva, Cabello garantiu que a demora da região em adotar o 5G em comparação com a Europa é "bastante razoável", pois a América Latina terá que lidar com menos problemas que costumam surgir durante a introdução de uma nova tecnologia.
Contudo, os responsáveis da GSMA na região não quiseram especular sobre que país que poderá introduzir primeiro a tecnologia 5G, mas lembraram que o Chile foi pioneiro com o 2G e o 3G.
De fato, os responsáveis da GSMA assinalaram que o padrão da tecnologia 5G será definido no mês de junho.
Por outro lado, a GSMA anunciou hoje que prevê que a taxa de adesão aos telefones inteligentes será de 71% na América Latina no ano de 2020, em comparação com os 65% atuais.
Desde o princípio de 2016, 85 milhões de telefones inteligentes foram incorporados na América Latina, graças ao empurrão de países como México e Brasil, onde o índice de adesão aos 'smartphones' já chega a 72%.
Para 2020, a GSMA acredita que serão 171 milhões de novos usuários de telefones inteligentes na América Latina, de modo que a região terá uma taxa de adoção de 71%, acima da média global.
Por outro lado, a GSMA considera que o investimento total das operadoras na América Latina alcançará US$ 70 bilhões até 2020 para ampliar a cobertura 4G para quase 90% da população desses países. EFE
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