China inagura o maior radiotelescópio do mundo
Pequim, 25 set (EFE).- A China acionou neste domingo o maior radiotelescópio do mundo, com uma bacia de 500 metros de diâmetro, com o qual espera contribuir para a pesquisa dos mistérios do universo, informou a imprensa oficial.
O radiotelescópio, conhecido por sua sigla em inglês FAST, fica em uma região montanhosa da província de Guizhou (sudoeste) e sua construção, que começou em 2011, terminou no início de julho passado.
A bandeja é formada por 4.450 painéis, que constituem uma superfície equivalente a trinta campos de futebol, e seu meio quilômetro de diâmetro supera em muito o de Arecibo (Porto Rico), que com seus 305 metros era desde 1963 até este ano o maior radiotelescópio do mundo.
O orçamento do projeto foi de 1,2 bilhões de iuanes (US$ 180 milhões).
Para a construção foi necessário retirar 9.000 moradores da região, enquanto os que ficaram em seus arredores têm limitado o uso de dispositivos de telecomunicações (como telefones celulares) para não interferir com as operações do radiotelescópio.
A região foi escolhida devido a seu isolamento de áreas densamente povoadas e a que sua formação orográfica permitia realizar a construção da bacia com menos obras de preparação do terreno.
O radiotelescópio será usado para analisar ondas procedentes do espaço para ajudar na compreensão do universo e também na busca de vida extraterrestre.
O radiotelescópio, conhecido por sua sigla em inglês FAST, fica em uma região montanhosa da província de Guizhou (sudoeste) e sua construção, que começou em 2011, terminou no início de julho passado.
A bandeja é formada por 4.450 painéis, que constituem uma superfície equivalente a trinta campos de futebol, e seu meio quilômetro de diâmetro supera em muito o de Arecibo (Porto Rico), que com seus 305 metros era desde 1963 até este ano o maior radiotelescópio do mundo.
O orçamento do projeto foi de 1,2 bilhões de iuanes (US$ 180 milhões).
Para a construção foi necessário retirar 9.000 moradores da região, enquanto os que ficaram em seus arredores têm limitado o uso de dispositivos de telecomunicações (como telefones celulares) para não interferir com as operações do radiotelescópio.
A região foi escolhida devido a seu isolamento de áreas densamente povoadas e a que sua formação orográfica permitia realizar a construção da bacia com menos obras de preparação do terreno.
O radiotelescópio será usado para analisar ondas procedentes do espaço para ajudar na compreensão do universo e também na busca de vida extraterrestre.
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