Marte chega a seu ponto mais próximo da Terra em 15 anos
Los Angeles, 31 Jul 2018 (AFP) - Marte está em seu ponto mais próximo da Terra em 15 anos, oferecendo raras vistas brilhantes do Planeta Vermelho.
"O Planeta Vermelho e a Terra não estiveram tão próximos desde 2003, e só voltarão a estar em 2035", disse a Nasa.
Astrônomos de todo o mundo apontaram seus telescópios para o céu nesta terça-feira, quando Marte estava a 57,6 milhões de quilômetros de distância.
Um local popular de observação pública foi o Observatório Griffith, em Los Angeles, onde Marte era visível a olho nu como um ponto laranja brilhante no céu, de acordo com uma transmissão ao vivo realizada para marcar o evento celestial.
"Marte está nos invadindo esta noite", disse o diretor do observatório, Ed Krupp.
O ponto mais próximo da Terra na órbita elíptica de Marte ocorreu por volta das 11h GMT (08h em Brasília) desta terça-feira, segundo a Nasa.
Os astrônomos têm interesse nos padrões de deslocamento do Planeta Vermelho porque estes ajudam a determinar com mais precisão os melhores momentos para lançar uma nave espacial.
Quando o Sol, a Terra e Marte estão alinhados, com nosso planeta no meio, ocorre um fenômeno chamado "oposição", oferecendo a vista mais brilhante de Marte.
"Por volta da época de oposição, um planeta está a sua distância mais próxima da Terra em um determinado ano", explicou a agência espacial americana.
A Terra e Marte se alinham em oposição aproximadamente a cada dois anos.
"É por isso que a maioria das missões da Nasa ao Planeta Vermelho são feitas com ao menos dois anos de intervalo, para aproveitar a menor distância".
A aproximação deste ano não é um recorde.
A distância mínima possível entre a Terra e Marte é de cerca de 54,6 milhões de quilômetros, e raramente é alcançada.
Em 2003 Marte esteve a "apenas" 55,7 milhões de quilômetros da Terra, "o mais próximo que havia estado em quase 60 mil anos", disse a Nasa.
Outro encontro tão próximo como o de 2003 não acontecerá até o ano de 2287.
Para quem perdeu a aproximação de Marte neste 31 de julho, não se preocupe: o planeta continuará sendo visível no céu noturno durante os próximos meses.
"O Planeta Vermelho e a Terra não estiveram tão próximos desde 2003, e só voltarão a estar em 2035", disse a Nasa.
Astrônomos de todo o mundo apontaram seus telescópios para o céu nesta terça-feira, quando Marte estava a 57,6 milhões de quilômetros de distância.
Um local popular de observação pública foi o Observatório Griffith, em Los Angeles, onde Marte era visível a olho nu como um ponto laranja brilhante no céu, de acordo com uma transmissão ao vivo realizada para marcar o evento celestial.
"Marte está nos invadindo esta noite", disse o diretor do observatório, Ed Krupp.
O ponto mais próximo da Terra na órbita elíptica de Marte ocorreu por volta das 11h GMT (08h em Brasília) desta terça-feira, segundo a Nasa.
Os astrônomos têm interesse nos padrões de deslocamento do Planeta Vermelho porque estes ajudam a determinar com mais precisão os melhores momentos para lançar uma nave espacial.
Quando o Sol, a Terra e Marte estão alinhados, com nosso planeta no meio, ocorre um fenômeno chamado "oposição", oferecendo a vista mais brilhante de Marte.
"Por volta da época de oposição, um planeta está a sua distância mais próxima da Terra em um determinado ano", explicou a agência espacial americana.
A Terra e Marte se alinham em oposição aproximadamente a cada dois anos.
"É por isso que a maioria das missões da Nasa ao Planeta Vermelho são feitas com ao menos dois anos de intervalo, para aproveitar a menor distância".
A aproximação deste ano não é um recorde.
A distância mínima possível entre a Terra e Marte é de cerca de 54,6 milhões de quilômetros, e raramente é alcançada.
Em 2003 Marte esteve a "apenas" 55,7 milhões de quilômetros da Terra, "o mais próximo que havia estado em quase 60 mil anos", disse a Nasa.
Outro encontro tão próximo como o de 2003 não acontecerá até o ano de 2287.
Para quem perdeu a aproximação de Marte neste 31 de julho, não se preocupe: o planeta continuará sendo visível no céu noturno durante os próximos meses.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.