Morreu o primeiro astronauta que flutuou livremente no espaço
Washington, 23 dez 2017 (AFP) - A foto de Bruce McCandless deu a volta ao mundo: em 1984, o astronauta americano flutuou no espaço com seu traje, a Terra ao fundo, sem qualquer conexão com sua nave. Ele morreu aos 80 anos.
A Nasa anunciou sua morte nesta sexta-feira (22).
Bruce McCandless foi o primeiro astronauta a flutuar no espaço sideral, graças a um traje, equipado com propulsores, que lhe permitiram se mover no vácuo.
Recrutado em 1966 pela agência espacial americana, também participou do lançamento do telescópio Hubble em 1990.
Já aposentado, continuou inspirando estudantes em Toulouse, na França, onde participou em outubro do 30º Congresso Mundial de Astronautas.
Se ele sentiu medo da primeira vez livre no espaço? "Não, trabalhei arduamente, testei o equipamento durante 300 horas", respondeu a uma menina. "Tinha 24 propulsores, não havia risco de me perder no espaço", acrescentou.
Perguntado sobre o que foi mais extraordinário em sua experiência, o octogenário afirmou ter sido "a visão da Terra" através de seu capacete.
"A outra coisa mais extraordinária quando se é astronauta é que você não vê os países, as fronteiras. Vê as pessoas, a nave espacial Terra", contou.
A Nasa anunciou sua morte nesta sexta-feira (22).
Bruce McCandless foi o primeiro astronauta a flutuar no espaço sideral, graças a um traje, equipado com propulsores, que lhe permitiram se mover no vácuo.
Recrutado em 1966 pela agência espacial americana, também participou do lançamento do telescópio Hubble em 1990.
Já aposentado, continuou inspirando estudantes em Toulouse, na França, onde participou em outubro do 30º Congresso Mundial de Astronautas.
Se ele sentiu medo da primeira vez livre no espaço? "Não, trabalhei arduamente, testei o equipamento durante 300 horas", respondeu a uma menina. "Tinha 24 propulsores, não havia risco de me perder no espaço", acrescentou.
Perguntado sobre o que foi mais extraordinário em sua experiência, o octogenário afirmou ter sido "a visão da Terra" através de seu capacete.
"A outra coisa mais extraordinária quando se é astronauta é que você não vê os países, as fronteiras. Vê as pessoas, a nave espacial Terra", contou.
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