UE quer acelerar a aplicação do acordo do clima
Bruxelas, 30 Set 2016 (AFP) - A União Europeia (UE) busca acelerar a ratificação por parte da Eurocâmara e dos Parlamentos nacionais do Acordo de Paris sobre o clima, como já fizeram a China e os Estados Unidos, para poder influenciar nas primeiras negociações sobre sua aplicação.
"Temos que assegurar que a UE será uma das partes do Acordo de Paris durante a COP22 em Marrakech (Marrocos) em novembro", disse o ministro do Meio Ambiente finlandês, Kimmo Tiilikainen, ao chegar para uma reunião extraordinária de autoridades europeias em Bruxelas.
Em 12 de dezembro do ano passado, 195 países e a UE se comprometeram na conferência do clima de Paris (COP21) a deter o aumento da temperatura do planeta "muito abaixo de 2ºC" e a ajudar economicamente os países mais vulneráveis ao aquecimento global.
Nasceu então o chamado Acordo de Paris, que substituirá a partir de 2020 o atual Protocolo de Kyoto. Para sua entrada em vigor, 55 países que representem 55% das emissões de gases do efeito estufa (GEI) devem ratificar o texto.
A primeira condição já foi cumprida e, após o anúncio da Índia de ratificar o texto no dia 2 de outubro, o objetivo de 55% está cada vez mais próximo.
A reunião, no entanto, se anuncia complicada, como admitiram algumas fontes, por conta das dúvidas de alguns países, como Polônia e Itália.
De acordo com a ministra francesa Ségolène Royal, atual presidente da COP, "um certo número de países precisam de esclarecimentos sobre os procedimentos e não sobre o teor".
"Temos que assegurar que a UE será uma das partes do Acordo de Paris durante a COP22 em Marrakech (Marrocos) em novembro", disse o ministro do Meio Ambiente finlandês, Kimmo Tiilikainen, ao chegar para uma reunião extraordinária de autoridades europeias em Bruxelas.
Em 12 de dezembro do ano passado, 195 países e a UE se comprometeram na conferência do clima de Paris (COP21) a deter o aumento da temperatura do planeta "muito abaixo de 2ºC" e a ajudar economicamente os países mais vulneráveis ao aquecimento global.
Nasceu então o chamado Acordo de Paris, que substituirá a partir de 2020 o atual Protocolo de Kyoto. Para sua entrada em vigor, 55 países que representem 55% das emissões de gases do efeito estufa (GEI) devem ratificar o texto.
A primeira condição já foi cumprida e, após o anúncio da Índia de ratificar o texto no dia 2 de outubro, o objetivo de 55% está cada vez mais próximo.
A reunião, no entanto, se anuncia complicada, como admitiram algumas fontes, por conta das dúvidas de alguns países, como Polônia e Itália.
De acordo com a ministra francesa Ségolène Royal, atual presidente da COP, "um certo número de países precisam de esclarecimentos sobre os procedimentos e não sobre o teor".
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