ONU corta previsões de crescimento de energia nuclear
Viena, 24 Set 2016 (AFP) - A agência atômica da ONU previu na sexta-feira a continuação do crescimento da energia nuclear nos próximos 15 anos, mas reduziu suas projeções devido aos preços baixos dos combustíveis fósseis e da concorrência das energias renováveis.
"A energia nuclear, no longo prazo, continuará desempenhando um papel importante na mistura de energia do mundo", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) em um novo relatório.
O limite inferior da sua previsão estima uma capacidade de geração de energia nuclear em todo o mundo crescendo 1,9% até 2030, atingindo 390,2 gigawatts (GW) - um gigawatt é um bilhão de watts de energia elétrica.
O limite máximo prevê uma expansão de 56%, até 598,2 GW. Anteriormente, a IAEA tinha feito projeções mais altas, estimando um crescimento de entre 2,4% e 68%.
A estimativa mais baixa pressupõe uma continuação dos atuais mercado, tecnologia e tendências de recursos, com poucas mudanças em políticas que afetam a energia nuclear, disse a IAEA.
A previsão mais alta se baseia nas taxas atuais de crescimento da demanda econômica e de eletricidade, particularmente na Ásia, além de um giro de países em direção à energia nuclear para cumprir com as suas obrigações assumidas no Acordo de Paris de 2015 sobre as mudanças climáticas.
"A energia nuclear, no longo prazo, continuará desempenhando um papel importante na mistura de energia do mundo", disse a Agência Internacional de Energia Atômica (IAEA) em um novo relatório.
O limite inferior da sua previsão estima uma capacidade de geração de energia nuclear em todo o mundo crescendo 1,9% até 2030, atingindo 390,2 gigawatts (GW) - um gigawatt é um bilhão de watts de energia elétrica.
O limite máximo prevê uma expansão de 56%, até 598,2 GW. Anteriormente, a IAEA tinha feito projeções mais altas, estimando um crescimento de entre 2,4% e 68%.
A estimativa mais baixa pressupõe uma continuação dos atuais mercado, tecnologia e tendências de recursos, com poucas mudanças em políticas que afetam a energia nuclear, disse a IAEA.
A previsão mais alta se baseia nas taxas atuais de crescimento da demanda econômica e de eletricidade, particularmente na Ásia, além de um giro de países em direção à energia nuclear para cumprir com as suas obrigações assumidas no Acordo de Paris de 2015 sobre as mudanças climáticas.
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