Nasa tentará inflar módulo BEAM na Estação Espacial Internacional
Miami, 27 Mai 2016 (AFP) - A Nasa tentará, de novo, no sábado inflar o módulo BEAM, um habitáculo temporário na Estação Espacial Internacional, depois de uma primeira tentativa que falhou esta semana devido a um excesso de fricção.
"Nos deparamos com forças maiores às que nossos modelos tinham previsto", explicou à imprensa o diretor de Sistemas Avançados de Exploração, Jason Crusan.
A Nasa tentou na quinta-feira (26) expandir o chamado Módulo de Atividade Expansiva Bigelow (BEAM) que faz parte de um experimento para promover habitáculos que os astronautas possam usar em missões à Lua ou Marte nas próximas décadas.
A operação de expansão do módulo foi suspensa após duas horas de trabalho, realizado pelo astronauta Jeff Williams em coordenação com o centro de controle em Houston, no Texas.
"Neste ponto nós decidimos suspender a operação de pressurização", assinalou Crusan.
A empresa Bigelow, que desenvolve este tipo de módulo como parte de um contrato de 18 milhões de dólares com a Nasa, afirmou em um comunicado que apoia plenamente a decisão de fazer uma pausa na operação de expansão.
O módulo "foi submetido a uma grande pressão durante mais de 15 meses, que é 10 meses a mais do que o previsto. Portanto, há uma possibilidade de que os materiais que compõe a parte exterior do habitáculo espacial possam responder de maneira diferente à esperada", aponta o texto.
O plano é que os astronautas possam ingressar em várias ocasiões no BEAM durante dois anos para provar sua capacidade de proteção contra a radiação espacial.
Completamente expandido, o módulo mede em torno de quatro metros de comprimento por 3,23 metros de largura.
Se na operação de expansão, no sábado, surgirem novos problemas, a Nasa tem previsto esvaziá-lo por completo e voltar a tentar nos dias seguintes.
"Estamos muito confiantes que ele poderá ser inflado por completo em algum momento", indicou Crusan.
"Nos deparamos com forças maiores às que nossos modelos tinham previsto", explicou à imprensa o diretor de Sistemas Avançados de Exploração, Jason Crusan.
A Nasa tentou na quinta-feira (26) expandir o chamado Módulo de Atividade Expansiva Bigelow (BEAM) que faz parte de um experimento para promover habitáculos que os astronautas possam usar em missões à Lua ou Marte nas próximas décadas.
A operação de expansão do módulo foi suspensa após duas horas de trabalho, realizado pelo astronauta Jeff Williams em coordenação com o centro de controle em Houston, no Texas.
"Neste ponto nós decidimos suspender a operação de pressurização", assinalou Crusan.
A empresa Bigelow, que desenvolve este tipo de módulo como parte de um contrato de 18 milhões de dólares com a Nasa, afirmou em um comunicado que apoia plenamente a decisão de fazer uma pausa na operação de expansão.
O módulo "foi submetido a uma grande pressão durante mais de 15 meses, que é 10 meses a mais do que o previsto. Portanto, há uma possibilidade de que os materiais que compõe a parte exterior do habitáculo espacial possam responder de maneira diferente à esperada", aponta o texto.
O plano é que os astronautas possam ingressar em várias ocasiões no BEAM durante dois anos para provar sua capacidade de proteção contra a radiação espacial.
Completamente expandido, o módulo mede em torno de quatro metros de comprimento por 3,23 metros de largura.
Se na operação de expansão, no sábado, surgirem novos problemas, a Nasa tem previsto esvaziá-lo por completo e voltar a tentar nos dias seguintes.
"Estamos muito confiantes que ele poderá ser inflado por completo em algum momento", indicou Crusan.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.