Amazon recomenda que funcionários adiem viagens não essenciais
Por Jeffrey Dastin
SÃO FRANCISCO, Estados Unidos (Reuters) - A Amazon informou que todos os seus funcionários devem adiar viagens não essenciais, inclusive dentro dos Estados Unidos, em uma medida do maior varejista online do mundo para se proteger contra a propagação do coronavírus pela corporação.
Dave Clark, vice-presidente sênior de operações mundiais da Amazon, notificou os funcionários sobre a recomendação na quinta-feira, informação que a Amazon confirmou à Reuters. É uma das mais recentes empresas a restringir viagens por causa da epidemia, que causou pelo menos 2.797 mortes em todo o mundo.
As bolsas de Wall Street despencaram com medo de uma pandemia. Novas infecções relatadas em todo o mundo agora excedem as da China continental, onde a doença semelhante à gripe surgiu há dois meses.
A decisão da Amazon afeta uma das maiores forças de trabalho dos EUA. Em 31 de dezembro, a empresa empregava 798 mil pessoas em período integral e parcial em todo o mundo.
Anteriormente, a Amazon havia dito que estava adotando restrições a viagens para a China.
(Por Jeffrey Dastin)
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