Microchip em cachorro ajuda a identificar vítima de atropelamento nos EUA
Com a ajuda de uma tecnologia menor do que um grão de arroz e mais barata que um celular, uma vira-lata salvou a vida de sua dona em Oakland (EUA).
Na última terça-feira (22), uma idosa foi atropelada enquanto passeava com sua cachorra. O caso foi testemunhado pelo editor de fotografia do site norte-americano Wired, Neil Harris, que ajudou no socorro da vítima.
Inconsciente e sem qualquer documento, os socorristas não conseguiram identificar a mulher. O único pertence da vítima era o animal, que, ao lado de sua dona, latia insistentemente.
A mulher teve que ser levada às pressas para o hospital. Haris deixou seus contatos com os paramédicos e levou o animal para casa.
Como o estado de saúde da idosa era grave, o hospital necessitava identificá-la para conseguir contato com a família. A esperança estava na cachorra, que foi levada a uma clínica veterinária para saber se ela tinha um microchip de identificação.
Por sorte, a resposta foi positiva. Mesmo com o registro expirado, os veterinários conseguiram identificar que o nome do cão era Taffy, bem como o nome de sua proprietária --que por causa das restrições de privacidade só foi revelada ao hospital.
Nos Estados Unidos, como apontou o site americano, esses microchips custam de US$ 25 a US$ 50 (R$ 105 a R$ 210). No Brasil, o procedimento também é realizado e custa, em media, R$ 150.
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