Google endurece orientações sobre publicidade política para evitar abusos
A gigante tecnológica americana Google atualizou na quarta-feira (20) suas orientações para manejar os anúncios políticos, em um momento em que as plataformas online seguem sob pressão com o objetivo de que evitem ser utilizadas para difundir informação enganosa ou falsa destinada a influenciar os eleitores.
O Google disse que suas regras já proíbem qualquer anunciante de difundir elementos falsos, incluindo aqueles com mensagens políticas. Mas está tornando sua política mais clara e acrescentou exemplos de como se proíbe conteúdo como imagens ou vídeos manipulados ou dirigidos com interesses específicos.
"Vai contra nossas políticas que qualquer anunciante faça um aviso falso, seja sobre o preço de uma cadeira ou um de que você pode votar por mensagem de texto, que o dia das eleições é adiado ou que um candidato faleceu", detalhou o vice-presidente de gestão de produtos de anúncios do Google, Scott Spencer, em uma publicação on-line.
Os exemplos de material publicitário proibido incluem anúncios ou links para informações que fazem afirmações demonstravelmente falsas e que poderiam afetar a confiança dos eleitores ou sua participação nas eleições.
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