A volta do Razr

O clássico da Motorola volta repaginado para brilhar 15 anos depois

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Antes do iPhone chegar, o celular mais moderno e badalado da década passada era da Motorola. O Razr V3 chegou na segunda metade de 2004 e marcou época no mercado com seu visual moderno.
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Na época era comum
celulares terem dobras, com
a tela na parte de cima
e o teclado na parte inferior.















O V3 se destacava por ser mais fino
que os rivais, sem falar do corpo
em alumínio e da tela que
acendia quando o aparelho
estava "fechado".
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O flip voltou

Nesta quinta-feira, 15 anos depois
do V3 ser lançado, a Motorola
resgatou a marca e aplicou um
novo conceito a ela. Este Razr
é um smartphone com tela
dobrável, mas não do mesmo
jeito que o Galaxy Fold
ou o Huawei Mate X. A dobra
fica no mesmo sentido da
dos celulares da
década passada: na horizontal.
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O novo smartphone é bem mais avançado que o celular original. A tela foi de 2,2 polegadas para 6,2 polegadas, enquanto o armazenamento pulou de 5.5 MB para 128 GB.

A bateria nova é de
2510 mAh, mas de
duração inferior
à de 680 mAh do
original, por conta
da tela maior, que
gasta mais energia.
A câmera
não é mais VGA:
a externa tem 16 MP
e a interna 5 MP.

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Resgatando a nostalgia da linha Razr original, que vendeu 130 milhões de unidades, a Motorola tenta recuperar seu espaço no concorrido mercado de celulares, hoje dominado pela Samsung, Huawei e Apple.
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Será que vai dar certo?
A aposta da Motorola é
diferente, a princípio, da feita
pela Samsung e Huawei.












Em comparação ao Galaxy Fold,
o Razr leva vantagem no preço:
US$ 1.499 contra US$ 1.980
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Publicado em 14 de novembro de 2019.
Texto e montagens: Rodrigo Trindade. Edição: Márcio Padrão