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OPINIÃO

Cinco coisas que não te contaram sobre Assassin's Creed Valhalla

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Imagem: Reprodução

Gabriel Magalhães

Do GameHall

24/03/2021 04h00

Assassin's Creed Valhalla é um jornada épica, protagonizada por Eivor, em busca da conquista do território britânico. O game é certamente um sucesso, mas mesmo assim, todos os dias gamers indecisos perguntam nas redes sociais se vale ou não a pena jogá-lo.

A fim de esclarecer esta dúvida, separamos curiosidades importantes sobre o título. Isto é, cinco coisas que não te contaram sobre Assassin's Creed Valhalla.

Acompanhe com a gente e veja se este game é o ideal para você!

Bem diferente de Assassin's Creed Odyssey

A Ubisoft fez alterações significativas em Valhalla. De maneira geral, pode-se dizer que a francesa simplificou as mecânicas do jogo. Mas não veja isso pela ótica de "melhor ou pior", a questão é: as coisas estão diferentes. Por exemplo, as habilidades vistas em Odyssey se chamam Aptidões em Valhalla, e devem ser looteadas pelo no mapa. Ou seja, elas precisam ser descobertas e não podem ser desbloqueadas com pontos de XP.

AC Valhalla 1 - Gabriel Magalhães/GameHall - Gabriel Magalhães/GameHall
Imagem: Gabriel Magalhães/GameHall

Falando em loot, esta é uma palavra chave no jogo. Cerca de 90% dos equipamentos e itens são adquiridos dessa forma. Em síntese, cada ponto do mapa com alguma construção tem algo a oferecer, seja lingotes, armaduras, armas, baús com recursos ou aptidões. Para ficar mais forte é fundamental ir atrás desses pontinhos dourados que pipocam pelo mapa. Depois de algumas horas você observa que o dinheiro tem um papel secundário no jogo.

Além disso, o jeito de explorar os mapas também é diferente. Em Odyssey dá para comandar grandes embarcações pela Grécia. Na aventura nórdica as coisas são mais simples, com barcos e rotas menores. Os três mapas principais também não se interligam, isto é, não dá para navegar da Noruega até a Inglaterra. Sendo assim, os mapas são carregados de forma separada.

Mais mitologia e menos assassinos

Nas primeiras horas o game passa a impressão de que será uma experiência imersiva na história dos assassinos, mas não é bem assim. Embora exista um enredo para amarrar o jogo na cronologia do Credo, este eventos são secundários e durante quase toda a história tem uma abordagem rasa.

AC Valhalla 2 - Gabriel Magalhães/GameHall - Gabriel Magalhães/GameHall
Imagem: Gabriel Magalhães/GameHall

Por outro lado, a mitologia dos deuses nórdicos, bem como a história da colonização viking na Inglaterra são amplamente exploradas. A história é divida em pequenos núcleos, isto é, cada região do mapa tem a sua trama principal com personagens únicos. No fim das contas, esta "colcha de retalhos", que garante uma viagem entre a realidade e os reinos nórdicos, resulta numa saga com mais de 60 horas de jogo.

Bora pra Raid

O assentamento, local onde o clã se instalou, é o seu "Tamagotchi". É preciso realizar melhorias e abrir novos pontos de serviços essenciais. Então, você deve realizar incursões, ou seja, invadir monastérios e bases militares com o intuito de saquear os recursos que ali se encontram.

Explorar o mapa em busca de incursões que estejam de acordo com o seu nível é um processo fundamental no jogo. Sempre deixe um tempo reservado para isso, a medida que for upando.

É bom ter carisma

Em alguns momentos será necessário convencer os NPCs a colaborarem com você. Na maioria das vezes uma bolsa de moedas resolve o problema, entretanto, certas missões te permitem usar o carisma. Assim você pode convencer o sujeito na lábia e poupar uma grana.

AC Valhalla 3 - Gabriel Magalhães/GameHall - Gabriel Magalhães/GameHall
Imagem: Gabriel Magalhães/GameHall

Mas para isso você precisa evoluir a capacidade de argumentos de Eivor. Existem diversos bardos pelo game, e travando duelos com eles, realizando boas rimas, é possível subir este nível. Caso você erre, não se preocupe, você pode tentar de novo.

Escolhas? Nem tanto

Sim, Assassin's Creed Valhalla é um RPG de ação. Tem todos os elementos do gênero, inclusive opções de diálogo, mas não espere um sistema complexo como em Dragon Age ou The Witcher 3, por exemplo. Na maiorias das vezes as opções representam apenas uma variação da resposta de Eivor.

Em outras palavras, as escolhas são meros cosméticos. Existem decisões chave, que podem evitar um conflito ou persuadir determinado NPC. Mas em em ambas as situações não há prejuízos ou ganhos para a moral de Eivor. Logo não é necessário ficar quebrando a cabeça com suas escolhas, pode responder (na maioria das vezes) sem medo de consequências.

Onde comprar Assassin's Creed Valhalla

Para PS4:

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** Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do UOL