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Um ano de START: As transformações dentro e fora do mundo dos games

Storm/Stock.adobe.com
Imagem: Storm/Stock.adobe.com

Bruno Izidro

Do START, em São Paulo

06/06/2020 09h09

No dia seis de junho de 2019 entrava no ar o START, novo projeto editorial do UOL para o público de games e eSports. Era uma responsabilidade e tanto ao abraçar novos temas e herdar o legado de mais de uma década de UOL Jogos.

Nesse primeiro ano do START, divulgamos, discutimos e analisamos esse entretenimento de que tanto gostamos, assim como debatemos também os problemas e polêmicas que existem nessa indústria, porque nada é perfeito.

O START do START foi falando de... START

No formato de reportagem especial, que se tornou uma marca do novo site, falamos da evolução do botão Start, dos primeiro consoles até sua transformação, mudando de nome nos videogames atuais.

10/10

Em um ano, analisamos e criticamos os mais diversos tipos de game: pequeno, grande, médio, feito por uma pessoa só, feito por centenas. Tem pra todos os gostos.

Quer brincar de ser Miyamoto e jogar jogo pra fazer outro jogo? Tem Super Mario Maker 2.

O melhor jogo de ação com o nome "Pedro" no título? Tem também.

Banana My Friend Pedro - Simon Plestenjak/UOL - Simon Plestenjak/UOL
Imagem: Simon Plestenjak/UOL

Teve espaço pra jogo esquisito que parece um videoclipe da MTV.

E pra jogo esquisito que parece simulador de entrega de aplicativo também.

Falamos de milagres como o Remake de Final Fantasy VII e de surpresas como Control.

Aquele jogo do meme! Qual era mesmo o nome... QUACK!

Untitled Goose Game - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

E se Kleber Bambam fosse um game, o nome dele seria DOOM Eternal.

Made in Brazil

O nome do site pode até ser em inglês, mas a linguagem aqui é PT-BR e, por isso, nesse um ano demos sempre voz para o que os brasileiros estão criando de interessante em games.

Visitamos a periferia de São Paulo para mostrar os jogos da quebrada dos estúdios Game e Arte e Sue The Real.

Fomos até para a realidade virtual para voltar aos anos 90 com Pixel Ripped, da Ana Ribeiro, conhecemos o sertão virtual da Bahia com Árida e mostramos 171, o GTA Brasileiro que se passa no Sumaré.

171 GTA Brasileiro - Divulgação - Divulgação
Imagem: Divulgação

Quando um brasileiro fez um jogo do Babu, do BBB, estávamos lá para mostrar. Quando um garoto de 11 anos ganhou um concurso com um jogo sobre Coronavírus também.

Mil Tretas

Houve momentos em que abordamos temas mais sérios e preocupantes no meio de games, de casos de machismo a streamers e jogadoras de Valorant até a recente mobilização de muitos da comunidade contra uma parcela, infelizmente, mais tóxica.

Também olhamos com cuidado para problemas da indústria, como o Crunch, a prática de trabalhar por horas e dias sem parar para terminar um game.

Crunch excesso de trabalho ao produzir um jogo - Eryk Souza/UOL - Eryk Souza/UOL
Imagem: Eryk Souza/UOL

Conversamos com criadores de games brasileiros e de fora, para entender e também informar aos jogadores sobre essa parte dos bastidores de jogos, que não é tão bonita quanto parece.

Bate-papo com quem cria jogos

Por falar em criadores de jogos, o que você gostaria de perguntar para o responsável por Dark Souls ou DOOM? Trocamos uma ideia não só com Hidetaka Miyazaki e John Romero, que assinou uma cópia de Doom 3 pra gente, mas também o chefão do Xbox, Phil Spencer e até a próprio Geralt de Rivia, Henry Cavil.

Por falar em bate-papo bom, fomos atrás de descobrir mais do lado gamer de personalidades e artistas.

Entre uma rima e outra, o rapper Rashid curte um Zelda, por exemplo. Já o Lucas Silveira, vocalista da banda Fresco, mostrou um pouco da sua coleção retrô que tem em casa.

Pensou que era só eles? Pensou errado, otário! Fomos investigar o passado hacker do humorista Caito Mainier, o Rogerinho do Choque de Cultura.

Quarentena em casa significa mais videogame!

Foi então que não podíamos mais ir até essas pessoas. A quarentena causada pela pandemia de Coronavírus pegou todos de surpresas, mas aí ficamos mais tempo em casa jogando videogame.

Animal Crossing nabo - Reprodução - Reprodução
Imagem: Reprodução

Alguns jogando Plague Inc, que ficou popular por causa do vírus. Teve aqueles que aproveitaram para vender muito nabo em Animal Crossing, no Nintendo Switch, ou achando semelhanças preocupantes com a ficção de The Division 2 e The Last of Us.

Foi um ano cheio de reviravoltas e momentos emocionantes. Só que nada disso não teria significado sem vocês, leitores. Assim como Keanu Reeves na E3 2019, vocês são de tirar o fôlego.

Continue? Press START.

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