"Final Fantasy XVI"? Talvez ele seja um jogo para celular...
A Square Enix entrou de cabeça no mobile, e vai ser difícil voltar
Nos últimos anos, foram os jogos para smartphone que colocaram o pão e o leite na mesa da Square Enix. O crescimento de rendimento do setor para a empresa foi de mais de 400% de 2012 para cá, e os números totais serão maiores do que os de jogos para plataformas tradicionais em breve, caso as previsões para 2018 se confirmem.
Plataformas mobile estão tratando a rainha dos RPGs japoneses muito bem. Hoje em dia, não é difícil imaginar que ela planeje lançar "Final Fantasy XVI" também para celulares.
O anúncio recente da "Pocket Edition" de "Final Fantasy XV" é um passo rumo a este futuro. Mas a produtora certamente já pensa em como fazer para ter versões completas dos games que produz para PlayStation 4, por exemplo, nos bolsos de seus fãs.
Com RPGs grátis, monetizados através de microtransações, a Square Enix está encontrando maneiras de atingir novos públicos e também de revitalizar marcas antigas a custos baixíssimos.
Jogos como o inédito "SINoALICE" e a reimaginação de "King's Knight", já disponíveis para celulares, custam pouco para serem produzidos, e podem ser descartados facilmente caso o público não demonstre interesse. Mas quando a coisa dá certo, o sucesso pode ser monumental: "Final Fantasy Brave Exvius" é um exemplo.
Os também impressionantes sucessos de "Final Fantasy XV" e "NieR: Automata" indicam que fãs de plataformas tradicionais não precisam ter medo de serem abandonados pela Square Enix.
Mas, daqui para frente, é muito mais provável que a empresa invista as suas ideias mais arriscadas e inovadoras no mobile. Afinal, trata-se de uma proposta de negócio irresistível.
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