Processo acusa Chris Brown de estuprar mulher em iate na Flórida
Por Lisa Richwine
LOS ANGELES (Reuters) - Uma mulher não identificada entrou com um processo em que acusa o músico Chris Brown de drogá-la e estuprá-la em um iate na Flórida em dezembro de 2020 e pede 20 milhões de dólares em indenização do cantor vencedor do Grammy.
A ação civil, apresentada na quinta-feira por uma profissional da música e coreógrafa identificada como Jane Doe, informa que ela foi convidada por Brown para encontrá-lo em Star Island, na Flórida, casa do rapper Sean Combs. Quando ela chegou, embarcou em um iate e aceitou a oferta de uma bebida com Brown enquanto discutiam sua carreira, diz a peça.
Depois de uma segunda bebida, a mulher de repente começou a se sentir desorientada e fisicamente instável, de acordo com o processo. Ela disse que Brown a arrastou para um quarto, tirou a parte de baixo do biquíni e fez sexo com ela sem consentimento.
Um advogado de Brown e dois outros representantes não responderam imediatamente a um pedido de comentário nesta sexta-feira.
No Instagram, Brown afirmou: "Sempre que estou lançando músicas ou projetos, 'ELES' tentam puxar algumas besteiras", e incluiu um emoji usado como gíria para mentiras.
Brown se declarou culpado de agredir a cantora Rihanna quando os dois namoravam em 2009, um incidente que ganhou as manchetes em todo o mundo depois que uma foto do rosto machucado da artista foi divulgada.
Uma mulher também acusou Brown de estuprá-la em um quarto de hotel em Paris em 2019. O cantor negou a alegação e apresentou uma queixa por difamação contra ela, mas não houve indiciamento.
(Reportagem de Lisa Richwine)
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