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No 3º dia após a invasão e "sequestro", por "hackers", de seus arquivos de reportagens, quadros e todo conteúdo armazenado que já foi exibido no passado ou o seria no futuro, a RecordTV enfrenta outro problema gravíssimo.
A coluna apurou nesta segunda (10) que, além de impedir funcionários de acessar os números de ibope dos programas, os invasores "sequestraram" também a "intranet" da emissora do bispo Edir Macedo.
Intranet é como uma "internet privada" (usa a mesma "base" de protocolos) e só pode ser acessada pelos funcionários ou colaboradores com permissão de uma empresa.
Os "hackers" se apossaram podem ter obtido cópias de todos os endereços e anos de conteúdos de e-mails trocados, enviados e recebidos por funcionários. O número de mensagens é incalculável.
Como esta coluna publicou no sábado, os programas jornalísticos e de entretenimento estão correndo para tentar cobrir os "buracos" criados com a impossibilidade de usar conteúdos gravados (tanto os já editados como os em estado "bruto").
Clima de terror
Todos estão sem acesso aos seus correios eletrônicos e também ao sistema interno de mensagens (nota de edição: a Record já recuperou o acesso a seu e-mail, mas não sabe se foram copiados pelos criminosos) .
A descoberta chegou a causar um verdadeiro clima terror, porque os e-mails trocados por toda a cúpula da emissora (bispos) está nas mãos dos invasores desde sábado pela manhã.
Mensagens confidenciais, negociações com fornecedores e empresas e estratégias para a grade de programação de 2023: a Record perdeu acesso a absolutamente tudo por cerca de 1 dia.
Emissora calada
Desde sábado esta coluna tenta obter uma nota oficial da Record, sem sucesso. Se e quando a emissora se manifestar, este texto será atualizado.
Ricardo Feltrin no Twitter, Facebook, Instagram, site Ooops! e YouTub
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