Público infantil do "Encrenca", de 4 a 11 anos, cresce 44% em 2018
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Para um programa que nasceu com o objetivo de competir com o "Pânico na Band", o dominical "Encrenca", da RedeTV, está se saindo bem melhor do que o esperado.
Com uma estrutura muito mais barata, não só derrotou o rival (já extinto), como fatura mais e atrai um público muito mais variado. O "Pânico" era considerado um "programa de molecada". Já o "Encrenca" tem atraído todas as faixas etárias.
Inclusive uma das mais valiosas e esquecidas pela TV aberta: a criançada.
Dados consolidados da Kantar Ibope (obtidos pela coluna por terceiros) mostram que a molecada de 4 a 11 anos já representa 15% do público total do humorístico da RedeTV --e isso em todas as classes sociais.
Desde janeiro deste ano, a porcentagem de "mini" telespectadores do programa de Tatola, Dennys, Angelo e Ricardinho já cresceu 44%.
A participação ativa de crianças e famílias inteiras pode ser vista não só nas mensagens enviadas ao próprio programa como também em suas redes sociais, e a de seus integrantes.
O "Encrenca" fechou o mês de outubro com 6,4 pontos na Grande São Paulo (cada ponto equivale a cerca de 72 mil domicílios sintonizados).
Chega a dar 7 vezes mais audiência que a Band em seu horário.
O programa foi uma aposta pessoal do vice-presidente da RedeTV, Marcelo de Carvalho, após a ida do "Pânico" para a Band.
O "pai" da criança foi o diretor Ricardo de Barros, um dos fundadores do "Pânico" e hoje também superintendente artístico da RedeTV.
Desde 2014, quando estreou, o programa mais que quintuplicou sua audiência.
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