Com novos quadros musicais, Faustão "peita" lobby de gravadoras
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Apesar de estarem fazendo sucesso junto ao público, sabe-se agora que muita gente na Globo foi contra a volta do quadro “Iluminados” e a manutenção do “Ding Dong’, no “Domingão do Faustão”. Esses quadros têm registrado picos de ibope da atração dominical da Globo, mas ainda assim têm muitos “inimigos” na emissora.
O motivo é que esses quadros anularam dois poderosos lobbys que atuam nos bastidores: o das gravadoras e o de funcionários da casa que tentam lançar novas bandas às quais estão vinculados (leia-se empresários).
Os dois quadros têm em comum o fato de apresentarem artistas iniciantes e ou desconhecidos dos grande público (Iluminados) e de trazer cantores que estão há muito afastados da grande mídia, sem gravadoras e se mantendo na carreira de forma independente (“Ding Dong”).
Na verdade essas atrações foram uma imposição de Fausto Silva e de seu staff mais próximo, e são uma forma de “peitar” o cansativo lobby de gravadoras (inclusive da “parceira” Som Livre), que insistem em levar sempre os mesmos artistas todas as semanas.
Outro motivo é que, sabidamente, alguns funcionários da casa também têm um segundo emprego: o de empresários de artistas e bandas.
Segundo esta coluna apurou, Faustão está farto de todas as semanas ter apenas os “artistas do momento”. Ele agora quer voltar às suas origens na TV: nas décadas de 80 e 90, o ex-roliço apresentador era um dos principais descobridores de talentos e bandas do país.
Outro motivo é que Fausto Silva já é gato escaldado no assunto: no passado ele chegou a demitir funcionários depois de ser avisado que alguns artistas estavam sendo achacados por pessoal de sua própria produção.
Ou seja, para serem convidados a cantar no programa eram obrigados a pagar uma propina aos envolvidos.
@feltrinoficial
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