YouTube acrescenta a vídeos informação confiável sobre voto por correio nos EUA
San Francisco, 24 Set 2020 (AFP) - O YouTube começou, nesta quinta-feira (24), a agregar aos vídeos painéis informativos sobre o voto por correio nos Estados Unidos para reduzir a propagação de "fake news" antes da eleição presidencial americana de 3 de novembro.
O voto por correio foi incluído em uma pequena lista de temas considerados, pelo YouTube, propensos a serem usados para publicações com mensagens falsas. A pandemia da covid-19 e a chegada do Homem à Lua estão nessa lista.
"Isso significa que, nos vídeos que falam do voto por correio, você verá um painel informativo que levará você para a informação autorizada do Centro de Política Bipartidária", um grupo de especialistas de ambas as siglas, republicana e democrata, afirmou a vice-presidente do YouTube, Leslie Miller, em um blog.
O painel vai aparecer debaixo dos vídeos, sem importar quem esteja falando, ou quem postou o material na plataforma - mesmo que seja o presidente dos Estados Unidos, disse o YouTube à AFP.
O presidente Donald Trump afirma que o voto por correio é uma potencial fonte de fraude, apesar de, até o momento, não ter divulgado qualquer prova que sustente suas críticas.
O YouTube já bloqueia as mensagens com informação falsa sobre a eleição, ou que "estimulem a interferência no processo democrático", afirmou Miller.
Espera-se, este ano, uma quantidade sem precedentes de votos pelo correio, em meio à preocupação dos eleitores de reduzir a exposição ao coronavírus.
gc/ch/lp/yow/tt
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.