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'Sabia bater': encontrei a mina perfeita e ganhei uma surpresa na balada

Eu estava há uns meses solteiro e não estava em uma maré de sorte com as mulheres. Não transava tinha uns cinco meses e meus amigos me chamaram para uma balada sertaneja ali na zona oeste de São Paulo. Eu fui com esperança: não saio daqui sem ao menos uma punheta. Questão de honra.

Fui à caça naquela noite. Sei que o termo é horrível, mas eu tava realmente desesperado. Troquei uns olhares com uma morena, mas ela era mais alta que eu. Fiquei intimidado. Até que achei a Andreia*.

Ela era um pouco mais baixa que eu, estava com chapéu country (Deus me livre), cinto de couro (piorou!), camisa xadrez e bota. Pois é, eu não sou do sertanejo, mas achei que ali teria uma chance de pelo menos sair do cinco contra um.

Andreia tinha um papo legal. Como eu já havia tomado umas quatro latinhas, estava pra jogo. Sou tímido, mas o álcool no cérebro faz milagres e o papo realmente estava legal. Quando a madrugada caiu, comecei a ficar inseguro: será que chamo ela para ir para a minha casa?

Esses meses sem sexo me deixaram com um pé atrás. Posso até parecer hétero tóxico, mas juro que não é o caso. É que eu realmente estava sem traquejo e só pensava na minha timidez.

Levei Andreia para o fundo da balada e começamos a nos beijar de um jeito mais quente, encostados na parede. Senti a bunda dela e comecei a fazer umas sacanagens só para sentir o clima. Arrisquei: "Quer ir para outro lugar?". "Amanhã eu trabalho cedo, não consigo... mas podemos brincar um pouco aqui", respondeu ela sentindo o volume do meu pau na calça jeans.

Claro que não era difícil me deixar duro. O tesão subiu e ela foi encostando o corpo mais ainda em mim, até que senti roçar meu pau na boceta dela por cima da calça. Fiquei muito excitado. Peguei a mão dela e coloquei por dentro da minha calça.

Ela tinha uma mão suave, delicada e sabia como bater uma punheta. A gente se beijava enquanto ela me masturbava, estava uma delícia. Eu sentia meu pau latejando na mão dela, que ia mudando a velocidade só para me deixar maluco. Andreia era boa na punheta, hein.

"Não para, puta que pariu", eu disse pouco antes de gozar na mão dela e dentro da cueca. Ela continuou a punheta por mais uns segundos, sentindo eu gemendo no ouvido dela antes de limpar a mão por fora da minha cueca e se despedir. Me deu um beijo na boca e uma risadinha.

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Nunca alguém tinha me punhetado na balada. Vou te falar que fui tentando transar, mas quando a punheta é boa nem precisa de muito mais...

*Os nomes foram alterados

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