'Perna amoleceu na hora': o dia que transei com meu vizinho na sacada
Me mudei para São Paulo no início do ano. Era um daqueles estúdios que mais parecem caixa de sapato, mas que povoaram a cidade. Não cabe muita coisa, mas a localização dele era imbatível e perto de tudo. Então, para mim, estava excelente.
Um dia fui regar minha planta e vi um gostoso no 708. Dava para ver ele da minha varanda. Fiquei só de olho e já imaginei putaria, né? Duas sacadas pro meu lado esquerdo, o fruto nunca cai muito longe.
Um dia nos encontramos no elevador. Joguei meu charme, fiz o tipo menina do interior que chegou na cidade grande — eu conhecia São Paulo melhor que ele, mas ok — e conversamos um pouco.
Na outra vez em que nos encontramos, falei para a gente tomar uma cerveja no rooftop, que tinha uma vista legal pra selva de pedra e podíamos ficar de boa lá. Para a minha surpresa, ele topou na hora o rolê.
Em apenas 15 minutos de conversa, minha língua já estava na boca dele e eu não estava me aguentando de tesão. Ele não era muito alto, mas tinha uma tatuagem no pescoço e uma malandragem que me deixavam molhada só de imaginar o tamanho do pau dele.
Ficamos lá nos pegando e jogando conversa fora. Quando começou a anoitecer, ele sussurrou no meu ouvido, dando uma risada safada: "Quero te comer na varanda". Eu que não ia negar, não é mesmo? Descemos cinco andares de escada, e lá estávamos nós no apartamento dele.
Fomos direto para a varanda e, por sorte, já estava escuro. Empurrei a calcinha pro lado e ele colocou a camisinha antes de meter forte, segurando na barra de ferro da varanda.
Eu já estava molhada desde a primeira cerveja, e sentir o pau grosso e duro dele em mim foi tão gostoso que a perna amoleceu na hora. Ele meteu por mais tempo enquanto olhávamos para o lado, garantindo que ninguém apareceria nas sacadas ao lado para fumar ou, sei lá, abrir uma janela para se refrescar.
Ele gozou mais rápido do que eu gostaria, mas foi esforçado, agachou e me chupou de uma maneira incrível. Levantei a perna para facilitar, e ele acertou meu clítoris de primeira. Não me aguentei e comecei a gemer alto.
Desculpa, vizinhos! A sorte é que eu estava com tanto tesão que gozei rápido. Logo já entramos de volta rindo com cara de safados. Essas brincadeiras rolaram por mais de um ano, mas nem sempre na varanda, né? Também não sou doida...
*O nome foi alterado.
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