'Escorria de tesão ao viver aquela cena ao vivo': como casal soube ser bi

Conheci Lucas em um app de relacionamentos e, após quatro meses de conversa, nos encontramos. Eu tinha 30 anos e ele 20 anos, virgem, tímido e com um jeitinho nerd que eu amo. Já na nossa primeira vez tive orgasmos múltiplos e fiquei doida por ele. Não demorou para engatarmos um relacionamento. Um dia, ele me perguntou o que eu estava pensando enquanto a gente transava. Confesso que me esquivei, mas ele insistiu.
Então, eu disse que estava imaginando que ele e outro cara me comiam. Para minha surpresa, ele não só foi receptivo à ideia, como incentivou que a fantasia se tornasse realidade. Descobri um aplicativo para 'swingueiros' e nele conheci um boy que me interessou. Marcamos um encontro aqui em casa e mal sabia a surpresa que teria nesse date: o cara era um gato — e, ao mesmo tempo, se parecia muito com o Lucas. Eu estava no céu com dois gostosos me comendo! Mas o melhor estava por acontecer.
Começamos a putaria e, enquanto eu chupava o cara, Lucas sugava meu clítoris, já me fazendo delirar. Quando o carinha fez um sinal com os olhos e a cabeça apontando para Lucas, como que me dizendo para chamá-lo, demorei uns segundos, mas entendi o recado: chamei o Lu para dividir aquele pau comigo, arriscando se ele toparia ou não. O que eu não sabia é que ele já tinha beijado homens, ainda que não tivesse transado, tinha essa vontade.
Ele caiu de boca comigo e eu escorria de tesão de estar vivendo aquela cena ao vivo. Não demorou para o convidado gozar, enchendo minha boca de porra — que eu fui engolindo ao mesmo tempo que o Lucas me beijava.
Nossa segunda aventura foi com um casal em que achamos que ia rolar uma troca de pares e, bom, foi o que de fato rolou, mas quem pegou a mina fui eu. Até então, eu só havia beijado e trocado algumas carícias com outras mulheres, e quando senti o desejo daquele mulherão me querendo, vibrei animada: é hoje que realizo minhas fantasias bissexuais.
Começamos nos beijando e o tesão tomou conta de mim. Comecei a beijar seu corpo até chegar à boceta. Nos chupamos com vontade até mudarmos de posição para a tesoura. Foi incrível. Ela sacou um vibrador bullet e encaixou entre nossas bocetas. Foi uma experiência maravilhosa fazer outra mulher chegar ao orgasmo.
Enquanto isso, olhei para o lado e vi Lucas num 69 com o outro cara, aproveitando muito também. Como os dois se entendem como ativos, eles ficaram só nas brincadeiras. Já eu, ainda sem gozar, estava cheia de tesão, mas decidi que queria gozar com Lucas, em casa. Quase amanhecendo, gozamos juntos, relembrando o que havíamos acabado de viver.
Nós conversamos muito sobre nossos desejos e vontades, os limites e dinâmicas que queremos testar. Já são dez anos juntos! Depois dessas duas experiências, abrimos um portal de possibilidades na nossa relação. Exploramos muito o roleplay (que é criar histórias e interpretá-las antes e durante a transa), fetiches de dominação em que ele é meu pet, de cuckold em que ele me assiste gozar com outro cara e depois me chupa até eu gozar de novo. Mergulhamos nesse universo, fizemos amigos e até idealizamos uma festa, a Circus Role Play.

A experiência mais recente e marcante que tivemos foi na pista da Spicy Club, uma casa que frequentamos e onde acontece nossa festa também. Na pista, geralmente as pessoas se pegam, mas não transam. A putaria começa ali, mas termina nas camas e cabines do andar de cima.
Na pista, encontramos Leo*, um amigo com quem nunca tínhamos ficado. Ele sabia que gostávamos de cuckold e já queríamos marcar um date. Ele e Lucas trocaram olhares, enquanto o Lu desceu lentamente o zíper do macacão que eu vestia, deixando meus seios à mostra.
Nessa hora, Leo se aproximou de nós, me beijou e começou a chupar meus mamilos. Ao lado dele, uma amiga se aproxima, pede para participar e, com meu sinal positivo, avança nos meus seios também. Já entregue ao tesão, me apoiei totalmente no Lucas, que me acariciava e gemia no meu ouvido.
Ele desceu ainda mais meu zíper e Leo começou a me masturbar ali, no meio de todo mundo. Eu nem ouvia mais música alguma, só nossos gemidos de tesão. O Lucas atrás de mim, levantou um pouco as minhas pernas e a amiga se aproximou e começou a me chupar. A cena era tão intensa que todos ao redor pararam para nos ver, me disseram depois.
Eu, já em outra dimensão, estava completamente molhada e quase gozei. Voltei a mim e subi com o Lucas para uma das cabines: queria que ele sentisse o quanto fiquei molhada com aquelas pessoas, mas era ele quem ia me fazer gozar naquela noite.



























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