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'Gemia e apertava': montei no meu marido no estacionamento do shopping

Eu e meu marido estávamos naquela vida sexual normal em mais de 10 anos de casamento. Não tínhamos perdido o tesão um pelo outro, mas começamos a sentir necessidade de explorar nossa vida sexual.

Começamos a investir em produtos do sex shop, mas depois de um tempo isso também foi caindo na rotina. Numa noite de quarta-feira, fomos ao cinema e, ao sair de lá, tivemos uma ideia espontânea: e se transássemos no estacionamento do shopping?

É importante ressaltar que o nosso carro era um modelo sedan, com o vidro bem escuro. "Que loucura, Fer", disse o meu marido no começo. Apesar de ter achado uma loucura, vi que o pau do Carlos* ficou duro na calça e senti que a indignação dele era só uma formalidade.

Ao chegar no estacionamento, ficamos procurando se não tinha nenhum segurança próximo. Para a nossa sorte, não tinha. Entramos no carro e já começamos a nos agarrar. Fomos para o banco de trás e já montei nele. Olhamos um para o outro e começamos a rir, mas as mãos não pararam de trabalhar. Ele foi me dedando e eu fui me esfregando no pau dele.

Ele tirou os dedos da minha boceta e comecei a esfregar ela, de leve, no pau dele, que já estava pra fora da bermuda. Ele gemia no meu ouvido e apertava os meus peitos com força. Meu bico já estava duro e senti que estava molhada.

Sentei nele e senti uma gemida mais alta quando o pau dele entrou inteiro em mim. Cavalguei com dedicação, mas não com pressa. Os movimentos eram calmos. Estávamos no carro e fiquei com medo de acelerar o ritmo e alguém notar o que estava acontecendo ali dentro.

Ele apertava o meu bumbum enquanto eu me dedicava em sentar na rola dele. O fato de ter transado em um local público fez com que a minha boceta ficasse molhada de um jeito insano. "Vou gozar", disse Carlos. Não demorou muito e senti o quentinho dele dentro de mim. Que delícia.

Saí do pau dele satisfeita, mas Carlos queria mais. Com o pau duro, ele voltou a enfiar os dedos na minha boceta encharcada e gozei em poucos minutos. Fingimos naturalidade, voltamos para os bancos da frente do carro e seguimos o caminho de volta pra casa.

*Os nomes foram alterados.

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