'Sabia me deixar louco': sou cantor e transei com crush no camarim

Eu cantava na noite do interior de São Paulo havia uns anos e posso falar que me dava bem. Pegava mulher pra caramba. Não vou falar que toda noite tinha uma que caía na minha bota, mas show sertanejo costuma sempre brotar umas gostosas.
Um dia que não esqueci aconteceu tem dois anos. Era uma sexta-feira e eu tinha um primeiro show numa festa sertaneja, coisa de esquenta, e depois uma balada não muito longe dali.
Quando cheguei no segundo local, abri o Instagram para ver quem tinha marcado a festa e tava lá. E não é que a Paulinha* postou uma foto perto do bar? Eu a conheci na escola ainda, não fazia ideia que ela tava na cidade, ainda por cima porque fazia faculdade em São Paulo.
Eu fiquei de mandar uma mensagem, mas encontrei um amigo meu e começamos a conversar. Até que abri o celular e vi uma mensagem dela. "João, lembra de mim? Colei aqui no seu show hoje".
Eu respondi todo simpático. Falei que ia tocar alguns covers, que o show seria animado e tudo mais. Vendi meu peixe. Conversa vai, conversa vem falei pra ela: "Você tá linda, hein. Podemos tomar uma cerveja depois. Só me dar um toque por aqui".

Fiz o show e não demorei para pegar o celular para ver se tinha mensagem. "E aí, me mostra onde é o camarim". Mandei pra ela e fiquei esperando. Paulinha tava de vestido vermelho, bem curtinho, e só fiquei pensando se tava sem calcinha.
Ela tinha bebido uns drinks, então tava mais soltinha. Eu costumo tomar umas 3 cervejas por show, pra dar aquele grau na festa, então também me senti sem vergonha.
Ela entrou e quando pisquei tava montada em mim. "Você gosta quando eu faço assim? Tava guardando esse tesão desde o segundo colegial". Cara, meu pau ficou uma rocha. Que tesão da porra.
Levantei o vestido dela e senti a boceta molhada com os dedos. Sabia que tava sem calcinha, conheço o jeito. Ela foi gemendo devagar no meu ouvido, fazendo movimento de frente pra trás, e foi ficando cada vez mais molhadinha.
Quando ela abriu o zíper da minha calça e colocou a camisinha que dei, meu pau escorregou com jeito. Eu lembrava que ela já era gostosa na escola e a mulher sabia como me deixar louco.
Eu gozei em menos de dois minutos, mas ela não parou. Ficou montada cavalgando até ter um orgasmo também, e eu ajudei com o dedo no clítoris dela.
Ela desmontou daquela putaria rápida e me deu um beijo. "Me avisa quando você voltar pra cidade, a gente mete gostoso de novo". Olha, eu já comi muita gente na minha vida, mas Paulinha de Deus, aquela foi uma das mais gostosas. A gente nunca mais se viu, vai ver que as datas não bateram, né? Espero que ela leia esse texto e lembre de mim.
*Os nomes foram alterados.


























