'Tesão acumulado': dei pra colega de trabalho depois de anos de flerte

Consegui um emprego em uma agência e, assim que comecei, percebi que a galera era muito gente boa. Não demorou muito tempo e me entrosei rápido com a turma, que tinha a mesma faixa etária que eu. Esse era o meu primeiro trabalho na área, estava animada e, sendo bem sincera, também seria uma oportunidade de conhecer um novo crush.
Bati o olho em um cara que era meu número: skatista, gato e com um certo ar blasé que me instigava. Fiquei interessada na hora, mas logo descobri que Thiago* não apenas namorava, mas estava de mudança pra a casa da namorada. Foi um balde de água fria.
A equipe era pequena e todos se sentavam em uma grande mesa. Meu lugar era ao lado do Thiago, mas ele era poucas ideias e mal me dava abertura. Até que um dia, fomos todos almoçar juntos e começou a chover. O pessoal se dividiu em duplas com quem tinha guarda-chuva e fiquei ao lado dele, tentando me proteger da chuva.
Eu senti que a gente ficou muito colado, até mais que o necessário. A partir daquele dia, ele passou a ser mais simpático comigo e puxar assunto sempre. Senti que um climinha foi surgindo: um like ali, outro aqui, elogios aos meus looks, 'olha só o que meus cachorros fizeram quando deixei eles sozinhos em casa', etc. Assim, ficamos mais próximos, mas nada que ultrapassasse a linha da amizade.
Eu era discreta, mas era cheia de sorrisos e piadinhas com ele. Esse flerte recreativo durou anos e, apesar das suspeitas da galera — que percebia, é claro —, nada aconteceu entre a gente. Infelizmente, ele era um caso raro de monogamia e fidelidade.
Uma nova oportunidade de trabalho surgiu para mim e, na despedida, rolaram um abraço bem demorado e um olhar que me deram a certeza que o crush era correspondido.
Poucos meses depois dessa despedida, os likes no Instagram ficaram mais frequentes. Em um dia qualquer, postei uma foto de biquíni na expectativa de receber algumas mensagens, mas fui surpreendida com uma DM dele: "Tá bem gostosa nessa foto, hein?". Eu nem acreditei quando vi, será que finalmente ele estava solteiro e ia rolar?
Na troca de mensagens já começamos a falar umas putarias e combinamos um date. No dia seguinte, ele me buscou em casa e fomos em um barzinho pela região. Sem enrolar muito, a gente se beijou e logo chamei ele para a minha casa. O tesão acumulado era tanto que, ao sentir o pau duro dele, já comecei a chupar no primeiro farol que paramos.
Entramos em casa já tirando a roupa e nem vi para que lado ele jogou minha calcinha. Ele me virou de costas, de quatro, e começou a me chupar assim. Sentir ele enfiando a cara toda na minha boceta me deu ainda mais tesão e quase gozei. Mas ele parou e começou a me masturbar enquanto me deu o pau para chupar de novo.

Enquanto ele me dedava forte e eu chupava aquele pau babando, ele gemia puxando meu cabelo. "Tava com saudades, minha putinha?", disse ele. Não aguentei e tirei o pau dele da boca para gritar de tesão.
Ele, também prestes a gozar, repetia que eu era sua putinha e, pela primeira vez, experimentei o tal squirting! Quando ele percebeu, ficou doido de tesão e gozou também, na minha boca. Exaustos, cochilamos e depois nos despedimos com a certeza que valeu demais esperar tanto tempo por essa trepada.
*Os nomes foram alterados.


























