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'Empurrando fundo': transei escondido com gerente de shopping de luxo

Em uma quarta-feira nublada, quando saí de casa, o plano era simples: dar um pulo no shopping, comprar umas coisas e voltar para casa. Mas o destino tinha planos mais quentes para mim.

Depois de algumas voltas e o entra e sai do cartão nas maquininhas, resolvi dar uma olhada no cardápio local de um certo app feito sob medida para quem que quer sexo entre homens sem burocracia. Estava em um dos shoppings mais luxuosos da cidade de São Paulo — e os perfis por ali seguiam o padrão: discretos, sem mostrar o rosto, mas com descrições bem objetivas.

Paus grandes e marcados, rabos com marquinha de sunga e corpos em ângulos que sabiam provocar. Entre tantas opções, uma mensagem me pegou de surpresa: "Não esqueço de você castigando meu rabo. Vamos de novo?".

O perfil era anônimo, marcava zero metro de distância. A falta de foto me deixaria desconfiado, mas a frase me deixou duro na hora. O tesão foi a mil, e a cautela saiu de cena na mesma velocidade. Quem era aquele cara que lembrava de mim sedento desse jeito?

Ele se aproveitou da minha dúvida como se fosse uma preliminar. Mandou uma sequência de fotos: o pau grosso e latejando, depois gozado, escorrendo. Um vídeo veio em seguida, ele gemendo de quatro, rebolando, batendo na própria bunda. O quebra-cabeça erótico me despertou uma memória tão intensa que me senti como se o pau fosse rasgar a calça.

Reconheci que era Daniel* nas fotos. Um antigo vizinho do condomínio do lado do bairro que cresci. Mais velho, corpo sarado, pernas grossas e aquele "V" na virilha que apontava direto para um caralho pesado. Ele me fazia acordar cedo para foder antes da aula, na época da faculdade. Foi um dos primeiros caras que comi e um dos que mais me deixaram com saudade.

Agora, ele era gerente de uma loja de grife no shopping. Trocamos algumas mensagens e ele sugeriu que a gente matasse a saudade na hora do almoço. Topei e fui até a loja em que ele estava trabalhando. Chegando lá, a loja estava vazia. Os vendedores tinham saído para o almoço. Entrei discreto, como se estivesse só olhando os produtos. Em segundos, ele me puxou para o fundo do estoque, entre caixas e papéis, mas de um jeito que ele ainda conseguia vigiar a loja.

Quase sem palavras, me agarrou pela nuca e me beijou com a mesma cara de puto de sempre. O beijo veio quente, úmido, cheio de mordidas. Enquanto nossas bocas se engoliam, a mão dele desceu o zíper da minha calça e soltou meu pau, já duro, pulsando. Ele ajoelhou ali mesmo e começou a chupar com sede. Engolia centímetro por centímetro, gemendo baixo, me olhando de baixo, com os olhos vidrados. Fui empurrando mais fundo, e ele deixava, mesmo lacrimejando, até engasgar.

Aba Anônima: sexo escondido com gerente de shopping de luxo
Aba Anônima: sexo escondido com gerente de shopping de luxo Imagem: Arte/UOL
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A boca dele quente e gulosa sugava meu pau com um tipo de fome que parecia guardada há anos. Me chupava com vontade, deixando tudo melado da cabeça até o saco. Babava, gemia, se esfregava no meu corpo ofegante com o tesão possuindo seu corpo.

Não aguentei e virei ele entre as caixas, puxei sua calça até os joelhos, dei um cuspe e usei o resto da baba que ele deixou em mim para abrir aquele rabo como eu sabia que ele gostava. Nem precisei perguntar. Empurrei e meti sem cerimônia, sentindo o cu dele me engolir com força. Ele olhou pra trás com aquela cara de safado pedindo mais. E eu fui. Socando fundo, com força, segurando firme na cintura. Se não fosse o ar gelado do shopping, estaríamos pingando suor.

A cada estocada, ele se controlava para não gemer alto. O risco deixava tudo mais gostoso. Eu metia com mais força, cada vez mais fundo, sentindo meu pau latejando dentro dele.

Levei a mão até o pinto dele, já todo melado, e comecei a punhetar devagar, alisando só a cabeça. Quando senti que não dava mais, enfiei até o fundo e gozei tudo dentro dele. Jorrei tanto que precisei me segurar nas caixas. As pernas ficaram um pouco bambas, mas queria continuar metendo.

Daniel, sempre mais cuidadoso que eu, se afastou logo, antes mesmo que ele conseguisse gozar. Ele notou que o segurança percebeu algo estranho e estava se aproximando. Fui empurrado para a porta lateral, que dava para um corredor interno do shopping.

Subiu as calças às pressas. Um segurança rondava a loja e percebeu algo estranho, alguém com a cabeça só meio aparecendo no fundo do estoque, e foi se aproximando pra averiguar. Daniel me empurrou até uma porta lateral, que dava para um corredor interno do shopping. Entendi o recado e saí apressado, com a calça ainda torta. Quando consegui me localizar, já estava na área comum.

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Era para ser só uma quarta-feira cinza, mas acabou sendo uma das gozadas mais intensas da minha vida. Ele saiu do emprego pouco depois, mudou de área. Mas até hoje, toda vez que passo por aquele shopping... fico duro só de lembrar que comi ele ali. Do jeito que ele sempre mereceu.

*Os nomes foram alterados.