'Como um filme pornô': dei pro meu chefe durante congresso na Bahia

Trabalhei por quatro anos em uma empresa de engenharia na zona sul de São Paulo. Entre muitos happy hours com a equipe, acabei me tornando amiga do meu chefe. Luan* era apenas dois anos mais velho que eu, solteiro, alto, com a barba rala.
Um dia, depois de um fechamento pesado, fomos beber uma cerveja no bar da esquina. Bebi muito, admito, e acabei flertando pesado com ele. Senti que ele também retribuiu o flerte, mas nada aconteceu.
Mais ou menos três meses depois desse dia do bar, Luan e eu fomos convocados para um congresso de três dias em Salvador. O escritório reservou um hotel no centro da cidade e no primeiro dia fomos para um barzinho.
Senti ele mais relaxado do que nas outras vezes que bebemos em São Paulo, mas até aquele momento nada aconteceu. No dia seguinte, passamos o dia inteiro no congresso e fomos jantar para colocar a fofoca em dia. No segundo dia, Luan estava cansado das palestras e com muita demanda do escritório. "Não tô aguentando mais, Isis. Bora encher a cara hoje?" Como vi que ele estava realmente cansado e precisando de um ombro amigo, topei.
Nos encontramos no hall do hotel e fomos para um barzinho no Rio Vermelho. Luan desabafou sobre o trabalho e a vida. Me contou que tinha acabado de terminar com uma ficante e estava sem tempo de conseguir conciliar a vida profissional e pessoal. "Eu acho que vou acabar morrendo solteiro", brincou. A cerveja com certeza já tinha me atingido, pois sem querer soltei em voz alta: "Gato desse jeito, só se você quiser."
Ele riu sem jeito e percebi que mudou o jeito de conversar comigo. Começamos a flertar, do mesmo jeito que eu lembrava do bar que fomos em São Paulo. A conversa durou quase duas horas e fomos interrompidos com o garçom dizendo que o bar já ia fechar. Ele pagou a conta e pegamos um táxi de volta para o nosso hotel.
Chegando no hotel, entramos no elevador para o nosso quarto e senti Luan olhando para o meu bumbum. Um tesão tomou conta de mim e seguimos pelo corredor. "Topa beber mais uma no meu quarto?", perguntei. Ele acenou com a cabeça e me seguiu.
Abri a porta do meu quarto e Luan me jogou na parede e começamos a nos beijar com força. Sua mão foi arrancando meu sutiã e apertando meu peito com força. Nosso beijo foi interrompido quando ele começou a lamber o bico do meu peito como quem soubesse o que estava fazendo. Fomos para a cama e Luan tirou a minha calcinha e me chupou com vontade. Não sei se já fui tão bem chupada em toda a minha vida, mas em poucos minutos gozei na boca dele.

Eu já estava esgotada, mas ele tinha outros planos para nós. Luan colocou a camisinha e me comeu com força. Parecia que estávamos em um filme pornô e ele sabia o que estava fazendo. Metemos de quatro, de ladinho e frango assado até ele gozar gostoso. Como tínhamos bebido muito, ele acabou dormindo no meu quarto. Na manhã seguinte, acordamos e fomos novamente para o nosso último dia de congresso e voltamos para São Paulo no final da tarde.
Ainda fazemos piada sobre aquela noite, mas ninguém do escritório imagina a trepada gostosa que tivemos. Afinal, quem come calado come duas vezes, não é mesmo?
*Os nomes foram alterados
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