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'Mensagem picante e nude trocado': transei no consultório de fisioterapia

Bissexual, casado, sigiloso, e a fim de foder, era assim que Gustavo*, com uma foto sem camisa, se apresentava no aplicativo de pegação.

A geolocalização indicava que ele estava a cerca de 700 metros. Fiquei instigado e mandei mensagem puxando papo. Ele me respondeu rápido, engatamos uma conversa e descobri que ele tinha esposa. Era fisioterapeuta e o consultório onde trabalhava ficava numa avenida de prédios empresariais perto do meu bairro. Mensagem picante daqui, nude trocado dali, o tesão aumentou e bateu a vontade de desenrolar a real.

Como ele era casado, não dava para o date acontecer na casa dele e eu também não morava sozinho. Gustavo sugeriu, então, de ser no final da tarde em seu consultório, pois ele atendia sozinho e não tinha nenhum paciente naquele horário. Confesso que gostei da ideia e achei o convite meio fetichista, pois já tinha visto filmes pornôs ambientados assim, mas nunca havia transado nesse tipo de local.

Transei no consultório de fisioterapia com cara do aplicativo
Transei no consultório de fisioterapia com cara do aplicativo Imagem: Adriana Komura/ UOL

Na hora combinada, vesti uma roupa casual, como se estivesse indo para uma sessão de fisioterapia, e fui para o consultório de Gustavo. Chegando lá, ele mal fechou a porta e já começamos a nos beijar com pressa, engolindo um ao outro. Sem enrolar muito, ele me puxou para a salinha de atendimento e tirei a camisa do seu uniforme. Comecei a alisar seu corpo enquanto ele mordia e deslizava a língua levemente em meu pescoço.

Aquele sobe e desce me deixou bem excitado e comecei a gemer alto. Ele então colocou a mão na minha boca e disse: "A gente vai ter que foder em silêncio". Fiquei ainda mais animado e comecei a chupar seus dedos, descendo em direção ao pau que já latejava pra fora da calça.

Ao ver aquela rola meio torta, mamei com vontade. A cada lambuzada, sentia ele se controlar para não gozar ali. Ficamos completamente pelados e Gustavo me retribuiu o oral. Ele me encostou numa parede e, ao mesmo tempo em que mamava na frente, ia abrindo meu cu com os dedos atrás.

Depois desse fisting gostoso, ele roçou o pau na minha bunda numa insinuação de que já queria meter. Peguei a camisinha que levei comigo, me ajoelhei e botei nele. Doido de tesão, ele enfiou a pica com vontade dentro de mim.

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Deitei na maca e ele me pegou primeiro de frango e depois de quatro. Com meu rabo todo empinado, Gustavo socou com força, provando ser um bom macho metedor. Entre rolos de massagem, acessórios de mobilidade, protótipos de partes do corpo e cartazes que reproduziam a anatomia humana, eu queria gritar de prazer, mas me controlava.

Em seguida, ele sentou numa cadeira e foi minha vez de assumir o comando. Comecei a quicar e rebolar no seu pau feito uma putinha, enquanto nos beijávamos. Quando percebi que ele estava perto de gozar, avisei: "Gosto de levar leite na cara".

Ele ficou ainda mais excitado, trocamos a posição antes dele tirar a camisinha para atender meu pedido. Ajoelhei perto da sua pica e ele gozou em mim. Satisfeito, gozei em seguida.

Atencioso, Gustavo trouxe algumas folhas de papel-toalha para me secar e, enquanto a gente arrumava tudo ao redor, vestia a roupa e se recompunha, rimos meio cúmplices daquela sessão de fisioterapia diferente.

*Os nomes foram alterados.

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