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Gozei com mulher na piscina enquanto minha esposa transava com meu amigo

São 25 anos participando de festas liberais, então já vivemos muitas fantasias — e trepadas juntos. Entre uma festa e outra que organizamos semanalmente no Rio (e que recebem em média 200 pessoas), resolvemos fazer algo mais restrito, para que pudéssemos participar também.

O lugar escolhido era perfeito: um motel na zona sul, com vista para o mar. O dono, nosso amigo, nos ofereceu uma suíte duplex com piscina aquecida, sauna e duas camas gigantes com pole dance.

Como a ideia era juntar uma galera para todos se divertirem, escolhemos a dedo os participantes. Reunimos cinco casais, além de nós, e dez homens e duas amigas "solteiras".

Marcamos o dia da festinha para uma véspera de feriado. Todos chegaram mais ou menos no mesmo horário, assim, em pouco mais de uma hora, a suíte já estava tomada por quase 30 pessoas. Alguns já se conheciam das nossas festas, outros íamos apresentando para enturmar a galera.

Fátima e Fernando
Fátima e Fernando Imagem: Arquivo Pessoal

No hall onde nos concentramos, uma música boa rolava e as conversas seguiam animadas: já era possível ver esposas abraçadas aos solteiros e casais trocando leves carícias num sofá. Interrompi o clima para anunciar uma surpresa: roupões para todo mundo usar.

Esse foi o gatilho que precisávamos. Geral partiu em direção à piscina, onde os roupões estavam sobre uma espreguiçadeira e ali começaram a tirar suas roupas. Na verdade, poucos vestiram os roupões. A maioria aproveitou para entrar na piscina e aí, sim, começou a festa!

Fui o último a entrar. A piscina era grande, mas estava quase transbordando com a quantidade de pessoas. Procurei pela minha esposa, Fátima, e a encontrei aos beijos com um amigo enquanto masturbava seu pau imenso e duro. Do meu lado direito, dois casais já estavam transando com outros parceiros.

Os sons dos gemidos e risadas abafavam a música. Na minha frente, duas mulheres se beijavam e, antes que eu desse mais um passo, fui agarrado por uma de nossas amigas, com os bicos dos seios espetando minhas costas.

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Foi neste momento que alguém perguntou por camisinhas. Eu apontei para um pote de vidro sobre uma pequena mesa, que estava cheio delas. O amigo então saiu para pegar e perguntou quem mais queria, e a resposta veio em eco: "Eu! eu! eu!". Ele então pegou alguns punhados e jogou para a galera. Aproveitei para pegar a minha, com o pau duro pelos carinhos que a amiga fazia.

Empurrei ela em direção a uma das bordas, coloquei a proteção e a penetrei com suas pernas entrelaçadas em minha cintura. A essa altura, os gemidos eram mais fortes e mais altos, alguns já gozavam deliciosamente.

Enquanto eu metia no ritmo das ondas da piscina, que iam e vinham pela movimentação da galera, olhei para Fátima e nossos olhares se cruzaram. Ela estava apoiada sobre os cotovelos na borda da piscina e um amigo a comia por trás. Ela revirou os olhos e começou a gozar. A cena me incendiou por dentro, aumentei o ritmo das estocadas e falei para a amiga: "Goza comigo?". Ela respondeu gemendo e remexendo os quadris, nos beijamos e gozamos juntos.

Relaxados, fomos em direção a Fátima e ao amigo. Beijei minha esposa, depois a amiga e ficamos ali nos pegando os quatro. Acariciávamos as mulheres mutuamente enquanto elas nos punhetavam e nos beijavam, os gemidos deram lugar para conversas e risadas, e mesmo assim aproveitamos a excitação e partimos para o segundo tempo.

Transei com Fátima por trás, como o amigo havia feito no primeiro tempo. Ver aquela bunda rebolando sob a água é uma cena para nunca mais esquecer. A amiga encurralou o amigo na borda e com as pernas entrelaçadas o prendeu para que o pau não escapasse de dentro dela. Para se equilibrar, ela apoiou-se nos meus ombros, e nessa posição era possível beijá-la enquanto metia forte na minha mulher — que por sua vez, se contorcia para beijar nosso amigo.

Como havia gozado há pouco tempo, a segunda vez demorou para vir. Sorte da Fátima, que a fiz gozar duas vezes antes de mudarmos de posição. Foi neste momento que notei um silêncio. Olhei ao redor e vi várias pessoas à nossa volta assistindo bem de pertinho. Quando ia penetrá-la de frente, um marido me perguntou se podia comer ela. Olhei para Fátima, que me acenou positivamente. Fui saindo de lado dando passagem para ele. Quando alguém falou energicamente: Vamos todos para aquelas camas gigantes lá embaixo?

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Geral concordou e começou a sair da piscina e pegando os tais roupões. Descemos a escada caracol e fomos nos acomodando nas duas camas.

Não houve tempo para conversas. As mulheres logo abocanharam os paus que já se encontravam à disposição, enquanto outras gemiam com as pernas arreganhadas enquanto eram chupadas por bocas e línguas ferozes.

Algumas já estavam de quatro rebolando em alguma vara dura, o marido que me pedira permissão, estava deitado com a Fátima sobre ele, em uma cavalgada ritmada, que pude assistir pelo enorme espelho sobre a cama enquanto eu estava de lado para eles, metendo numa esposa que rebolava alucinadamente no meu pau, pedindo ao marido permissão para gozar na minha pica.

Minutos depois estávamos todos exaustos e satisfeitos — pelo menos naquele momento. Partimos então para banhos e sauna, e depois nos encontramos novamente no hall onde era servido um caldo de ervilha para recarregar as energias.

A festa rolou madrugada adentro, com mais trepadas na piscina, nas camas gigantes, só que dessa vez, em grupos separados e até casais com os próprios parceiros. Rolou também muita sacanagem na sauna e amigos sendo chupados em vários cantos da suíte.

Terminado o horário, nos arrumamos e partimos, mas já com a segunda festa marcada! O sucesso foi tanto, que passou a acontecer mensalmente, e a cada festa com mais pessoas até que uma suíte daquele motel não era mais suficiente e um segundo quarto suíte foi providenciado.

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O dono do motel até interligou os quartos e fez um dark room, animado com o sucesso dessa festa. Essa festinha durou 11 anos e só acabou porque o hotel faliu dois anos depois da pandemia. Bons tempos...

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